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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 041

Carta régia de Filipe I, de confirmação da doação da herdade de São Gregório, no termo de Arraiolos, a Miguel de Moura, do seu conselho de estado, escrivão da puridade e um dos governadores do reino. A herdade fora doada entre vivos a Miguel de Moura por Francisco de Carvalho, arcediago da Sé de Évora e seu tio, por ser irmão de sua mãe. A confirmação régia era necessária por a doação passar da quantia da ordenação. Redactor: Belchior Pinto, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 042

Carta régia de Filipe I em que concede a D. Juliana, freira no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, filha de D. Jaime, filho de D. Joana, duquesa de Bragança, seis mil reais da fazenda régia de tença por ano. O rei D. Henrique fizera mercê a D. Joana, duquesa de Bragança, de poder por falecimento retirar dos trezentos mil reais que tinha de seu assentamento, duzentos mil a favor de D. Maria sua filha e de duas netas, filhas de D. Jaime seu filho, freiras no convento das Chagas de Vila Viçosa. Assim, D. Joana deixara em testamento seis mil reais de tença a D. Juliana sua neta, filha de D. Jaime, cuja doação aqui é confirmada pelo rei Filipe I. Redactor: João Álvares, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 043

Carta régia de D. João III datada de 28 de Julho de 1532, onde confirma outra carta de D. João II dada a 06 de Fevereiro de 1483 que, por sua vez, confirma uma outra de D. Afonso V com data de 27 de Fevereiro de 1479. Nesta, o rei, para protecção da abadessa e freiras do convento de Santa Clara de Évora, manda que as justiças prendam dentro ou fora do convento todas as pessoas que façam ou digam coisas que provoquem escândalo às freiras. A carta régia é emitida na sequência de petição e queixa da abadessa ao rei. Redactor: Gregório do Amaral, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 044

Emprazamento renovado por D. Henrique, cardeal, infante, arcebispo de Évora e comendador e administrador perpétuo do mosteiro de Alcobaça, a D. Martinho de Castelo Branco, fidalgo da casa real, de diversos bens da mesa arcebispal de Évora, situados no termo de Santarém e na Aldeia Galega, na Golegã e no termo de Ourém, por quatro escudos de ouro do cunho de Portugal e mais trezentos e cinquenta reais, pagos pelo São João Baptista. D. Martinho já antes trazia os mesmos bens emprazados dos quais era a terceira pessoa. Agora passa a ser novamente a primeira. Seu pai, D. Francisco de Castelo Branco, camareiro mor do rei D. João III, já trouxera os mesmos bens que também lhe foram renovados em emprazamento, por quatro escudos de ouro do cunho de Portugal, por respeito ao facto de Gonçalo Vaz de Castelo Branco, avô de D. Francisco, ter tirado e desenrolado os ditos bens das pessoas que os traziam. A renovação é feita na sequência de um alvará de D. Henrique, datado de 18 de Julho de 1562, e de uma avaliação dos bens em causa promovida por Pedro Afonso Rebelo, morador em Santarém. Redactor: Cristovão da Costa, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 045

Emprazamento renovado por D. Henrique, cardeal, infante, arcebispo de Évora e comendador e administrador perpétuo do mosteiro de Alcobaça, a D. Martinho de Castelo Branco, fidalgo da casa real, de uma quinta que se chama do Outeiro, junto a Pernes, com terras de pão, vinha, olival e árvores e de outras propriedades da mesa arcebispal de Évora, por vinte escudos de ouro e mais oitocentos reais, pagos pelo São João Baptista. D. Martinho já antes trazia os mesmos bens emprazados dos quais era a terceira pessoa. Agora passa a ser novamente a primeira. Seu pai, D. Francisco de Castelo Branco, camareiro mor do rei D. João III, já trouxera os mesmos bens que também lhe foram renovados em emprazamento, por vinte escudos de ouro, por respeito ao facto de Gonçalo Vaz de Castelo Branco, avô de D. Francisco, ter tirado e desenrolado os ditos bens das pessoas que os traziam. A renovação é feita na sequência de um alvará de D. Henrique, datado de 24 de Abril de 1563, e de uma avaliação dos bens em causa promovida por Pedro Afonso Rebelo, morador em Santarém. Redactor: Cristovão da Costa, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 046

Emprazamento renovado por D. Henrique, cardeal, infante, arcebispo de Évora e comendador e administrador perpétuo do mosteiro de Alcobaça, a Diogo Teixeira de Figueiredo, morador no lugar de Pernes, termo de Santarém de um chão foreiro à mesa arcebispal de Évora, situado na ribeira de Alviela, além da ponte que vem de Casével para Pernes por três galinhas e vinte reais em dinheiro, pagos pelo Natal. O foreiro já antes trazia o chão emprazado do qual era a terceira pessoa. Agora passa a ser novamente a primeira. A renovação é feita tendo em conta as benfeitorias que tem feito na terra na sequência de uma vedoria do bem em causa promovida por Antónioo Rebelo, cavaleiro fidalgo da casa de D. Henrique, da qual resultou passar o foro de duas galinhas (que antes pagava) para as três que passa a ser obrigado a pagar. Redactor: Manuel Nogueira, escrivão Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 047

João Lourenço Delgado, lavrador, e sua mulher, Ana Martins moradores no termo de Évora, traziam de foro uma terra com casas, forno e poço, no termo da cidade junto à ribeira do Xarrama, por sete mil reais de foro dos correntes de seis ceitis o real, pagos no dia um de Janeiro. A propriedade era de Rui Casco de Vasconcelos, fidalgo da casa real, e de sua mulher, D. Helena de Macedo. Eram fiadores dos foreiros, para garantir o pagamento do foro, Miguel Martins, carreiro, e Baltasar Dias, lavrador, seu genro, que hipotecaram certos bens. Porém, os fiadores queriam ser desobrigados e os foreiros pedem aos senhorios que desobriguem de fiança os fiadores e antes lhes aumentem o foro. Assim, os senhorios pedem mais um moio e meio de boa cal bem cozida no mês de Março. Redactor: Fernão de Arcos, público notário em Évora e seus termos Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de Rui Casco de Vasconcelos, fidalgo da casa real

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 048

Mor Lourenço e João Lourenço do Pino, moradores em Moura, vendem a Pedro de Moura, fidalgo da casa do rei e do seu conselho, e a Dona Filipa, moradores na mesma localidade, um lagar e um forno, localizados em Moura, na rua do Poço das Maravilhas, por treze reais brancos. Redactor: Lourenço Vaz, notário em Moura Localidade de redacção: Moura

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 049

Lourenço Gomes, dito de São Pedro, e Maria Vasques, moradores em Vila Viçosa, fazem doação de uma vinha e de um olival ao mosteiro de São Paulo da Serra de Ossa para a manutenção da ermida de São Pedro de Bencatel, que pertence ao referido mosteiro. Redactor: João Rodrigues, tabelião do conde de Arraiolos Localidade de redacção: Vila Viçosa

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