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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 014

Venda que fazem João Fernandes [...], castelhano, e sua mulher, Elvira [...] a Diogo Lopes, escudeiro da casa do bispo de Évora, morador na cidade, e a sua mulher, Catarina Nunes, de umas casas na rua do Raimundo, por doze mil reais brancos. As casas eram foreiras à igreja de Santiago de Évora por setenta e dois reais pagos pelo São Martinho. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 015

Francisco Dinis (?), cónego da Sé de Évora, tinha no termo de Montemor-o-Novo, no lugar da Bucha, uma herança, de vinha e olival e chão, que parece que terá vendido a alguém cuja identidade não é perceptível. Presume-se que o valor da transação foram 2.000 reais. No mesmo acto os bens terão sido emprazados a alguém que também não é possível de identificar, por cento e cinquenta reais e duas galinhas, pagos pelo Natal. Talvez a venda não seja feita pelo proprietário, mas pelo foreiro com autorização do cónego que era foreiro de Santa Maria do Bispo. Redactor: João (?) Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de João Fernandes

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 016, doc. 001

Venda que fazem Diogo Pires, vinhateiro, e sua mulher, Margarida Martins, a André Vaz, pedreiro, e a sua mulher, Maria Fernandes, a morgada, de umas casas de morada na rua dos Galegos, por quatro mil reais. As casas eram foreiras à igreja de Santiago de Évora, por oitenta reais, pagos pelo Natal. Redactor: João Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor e tabelião do rei em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 016, doc. 002

André Vaz, pedreiro, toma posse de umas casas na rua dos Galegos que comprara a Diogo Pires, vinhateiro e a sua mulher, Margarida Martins, e que eram foreiras à igreja de Santiago de Évora. Redactor: João Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor e tabelião do rei em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na rua dos Galegos

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 017, doc. 001

Venda que fazem Rui Dias Babainho, escudeiro, e sua mulher, Inês Mendes, a Isabel Fernandes, viúva de Afonso de Aboim, moradora em Évora, de umas casas na rua de Rui Fernandes Zuzarte, em Évora, por nove mil reais. As casas eram foreiras à igreja de Santiago de Évora, por trinta e seis reais brancos, pagos pela Páscoa. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 018

Diogo Mendes, emancipado, cortesão na corte do rei, e Rui Mendes, prior de Santa Maria de Sinde, filho do licenciado João de Braga que [...] que foi prior do convento de Palmela, como procuradores de João Vaz Castilho, escudeiro da casa do rei, e de sua mulher, Ana Mendes, moradores em Setúbal, vendem ao licenciado Pedro Gomes Teixeira, morador em Évora, um terço de uma herdade que eles herdaram por morte de João de Braga, sogro de João Vaz, por cento e cinquenta mil reais brancos. A herdade localiza-se entre os ribeiros de Benamorque (?) e de Almansor, no termo de Évora e de Arraiolos e tinha um encarrego de foro ao rei em cento e quarenta e oito reais brancos, pagos em dia de Natal. Como Pedro Gomes Teixeira estava ausente obriga-se ao pagamento do foro o seu sogro Rodrigo Afonso [...], morador em Évora. Diogo Mendes e Rui Mendes eram cunhados de João Vaz. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Lopo Rodrigues, almoxarife do rei no almoxarifado de Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 019, doc. 001

Escambo realizado entre o cabido da Sé de Évora e o rei D. Fernando, representado no acto por Pedro Anes Peão, seu almoxarife na cidade. O escambo é realizado por solicitação do cabido. Este doa ao rei um ferragial a par da horta dos frades do mosteiro de São Francisco de Évora e D. Fernando dá-lhes a orta do Rei que fica na cidade à porta do Raimundo a qual fora do Binga (?) Lasa (?) e o alpendre que fora do açougue que está em pardieiro e que parte com casas do cabido onde mora João Esteves, cónego. O alpendre rendia trinta soldos. O rei determinara também que metade do ferragial que recebe do cabido seja doado ao convento de São Francisco de Évora. Neste acto, por ordem régia, realiza-se a troca e o almoxarife coloca de posse de cada bem os respectivos intervenientes no contrato. Redactor: Diogo Vicente, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No tesouro da igreja catedral

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 019, doc. 001 a

Carta régia de D. Fernando, dirigida a Pero Anes Peão, seu almoxarife em Évora e ao escrivão da mesma cidade, para que, à vista da mesma, realize escambo em seu nome com o cabido da Sé de Évora e faça doar metade de um ferragial ao convento de São Francisco de Évora. Redactor: Afonso Pires, escrivão Localidade de redacção: Portalegre

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 020, doc. 001

O documento explica o processo pelo qual duas missas cantadas que primeiramente deviam ser ditas no convento de São João Evangelista (Lóios) de Évora passaram a ser efectuadas no convento de São Francisco, na sequência de um requerimento de um dos testamenteiros de Maria Godinho. A defunta, viúva de Nuno Lourenço, cujo testamento é trasladado e que fora feito em Évora a 30 de setembro de 1506, pelo tabelião João Anes, tinha instituído duas capelas. Uma no convento de São Francisco de Évora e outra no convento de São João Evangelista (Lóios) de Évora.Como os frades de São João disseram que não podiam aceitar o encarrego este passou para os de São Francisco. Foram deixados para as missas quatro moios de trigo e um de cevada na herdade da Azaruja (?) junto à fonte das Groceiras. Os testamenteiros eram Diogo Fernandes, requeredor das sisas das carnes e Luís Fernandes, sobrinho de Nuno Lourenço. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

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