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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 038

Carta régia de confirmação de privilégio concedido aos lavradores das herdades do convento de Santa Clara de Évora por carta de 23 de Novembro de 1471, para que fossem escusos de pagar em peitos, fintas, talhas, pedidos e empréstimos que pelos concelhos fossem lançados; nem fossem tutores nem curadores de ninguém, salvo se as tutorias fossem lídimas; nem fossem postos por besteiros de conta se até então o não eram; nem fossem com presos nem com dinheiros a nenhuma parte; nem lhes tomem suas casas de morada, adegas, cavalariças, nem pão, vinho, galinhas, bestas de cela ou de albarda, nem roupa de cama, nem outra coisa contra sua vontade. A carta emitida em 06 de Setembro de 1695 confirma outras cartas de confirmação anteriores datadas de 07 de Fevereiro de 1483, 09 de Fevereiro de 1532 e 01 de Junho de 1654. Redactor: Tomás da Silva, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 040, fl. 1-4v

Carta testemunhável com o traslado dos autos de avaliação que o Dr. Diogo de Andrade, corregedor com alçada pelo rei na comarca de Entre Tejo e Guadiana e além de Guadiana, mandou fazer várias moradas de casas junto ao convento de Santa Clara de Évora. O traslado é solicitado por Leonor de Melo, abadessa do convento ao mesmo corregedor. Contém o documento também os instrumentos de posse de várias dessas casas que estavam habitadas e eram foreiras a outras instituições mas foram expropriadas a favor do convento e a abadessa paga aos proprietários os valores pelos quais foram avaliadas. Redactor: Rui Toscano, escrivão

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 040, fl. 4v-5

Frei Amador, frade da Ordem de São Francisco e capelão do convento de Santa Clara de Évora toma posse de umas casas que foram tomadas a Fernando Eanes Forgão por ordem de Garcia de Magalhães, fidalgo da casa real e juiz pela ordenação em Évora, na ausência do licenciado Gil Vaz Bugalho, juiz de fora. Redactor: Diogo de Vilalobos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas de Garcia de Magalhães, fidalgo da casa real e juiz pela ordenação em Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 040, fl. 5-5v

Gil Pereira, cavaleiro da casa real, morador em Évora e feitor do convento de Santa Clara de Évora toma posse de umas casas que foram tomadas a Álvaro Dias Gato e que eram foreiras à igreja de São Pedro de Évora, por ordem do licenciado Gil Vaz Bugalho, juiz de fora. Redactor: Diogo de Vilalobos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do licenciado Gil Vaz Bugalho, juiz de fora em Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 040, fl. 6

Gil Pereira, cavaleiro da casa do rei e feitor do convento de Santa Clara de Évora toma posse de umas casas, que foram tomadas a Inês Gomes, por ordem de Garcia de Magalhães, fidalgo da casa real e juiz e vereador em Évora, em lugar do licenciado Gil Vaz Bugalho, juiz de fora. Redactor: Diogo de Vilalobos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas de Garcia de Magalhães, fidalgo da casa real e juiz e vereador em Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 040, fl. 6v-7

Gil Pereira, cavaleiro da casa real e feitor do convento de Santa Clara de Évora toma posse de umas casas, que foram tomadas a João Tomás, por ordem de Garcia de Magalhães, fidalgo da casa real e juiz pela ordenação em Évora, na ausência do licenciado Gil Vaz Bugalho, juiz de fora. Redactor: Diogo de Vilalobos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas de Garcia de Magalhães, fidalgo da casa real e juiz pela ordenação em Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 040, fl. 7-7v

Frei Amador, frade da Ordem de São Francisco e capelão do convento de Santa Clara de Évora toma posse de umas casas, que foram tomadas aos filhos de Brás de Moura, por ordem do licenciado Manuel Mergulhão, juiz dos orfãos em Évora. Redactor: Diogo de Vilalobos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do licenciado Manuel Mergulhão, juiz dos orfãos

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 041, doc. 001

Traslado em pública forma do testamento de Brites Pires, mulher de Álvaro Lopes. O traslado é solicitado ao licenciado Gil Vaz Bugalho, juiz de fora, por Gil Pereira, mordomo e procurador do convento de Santa Clara de Évora. O testamento estava em poder de Jorge Vaz, mordomo e procurador do convento de São Francisco de Évora. Traslada-se também uma petição da abadessa do convento onde solicita a João Figueira, provedor das capelas e hospitais e gafarias da comarca de Entre Tejo e Guadiana traslado do testamento. A defunta tinha pedido que neste convento se dissessem certas missas em cada ano e por isso as freiras precisavam de conhecer o conteúdo do documento para dar cumprimento à vontade de Brites Pires. Redactor: Luís de Almada, tabelião do judicial em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas varandas dos Estaus onde agora pousa o licenciado Gil Vaz Bugalho, juiz de fora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 041, doc. 001 a

Traslado em pública forma do testamento de Brites Pires, solicitado por João Pires, escudeiro do rei, morador em Évora, irmão da defunta, a Pedro Vaz, bacharel em leis e juiz por mandado do rei. No testamento, redigido a 06 de Abril de 1508, pelo tabelião Diogo de Évora, Brites Pires pede para ser enterrada no convento de São Francisco de Évora, na sepultura do marido que fica no cruzeiro, que tem uma campa branca com uma aspa (?) de Santo André, para o que deixa bens como um quinhão na herdade da Pontega e deixa outro quinhão ao convento de Santa Clara de Évora, onde pede missas por alma. A defunta tinha uma irmã chamada Mor Pires que era freira no convento de Santa Clara. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas de Pedro Vaz, bacharel em leis e juiz por mandado do rei

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 042, fls. 1-1v

Aforamento que fazem os frades do convento de São Francisco de Évora a Afonso Pires, tecelão, e a sua mulher Maria Vaz, moradores em Évora, de um chão que já fora vinha, no caminho do pomar do Çayde (?), por trinta e cinco reais brancos, pagos dia de São Francisco. Os foreiros deviam transformar novamente o chão em vinha. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco

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