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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 26, peça 005

Leonor da Fonseca, viúva de João Garcia de Contreiras, cavaleiro, pretende casar sua neta, Isabel da Fonseca, filha de Diogo da Fonseca, falecido, com Gomes Eanes Lobo, escudeiro, criado de D. João de Melo, Bispo do Algarve. Promete dar-lhe, em dote de casamento, cento e trinta mil reais, nos seguintes bens: umas casas de morada dentro do cerco da vila de Tavira, que partem com casas de Leonor da Fonseca, com adro de Santa Maria e com rua pública, que são livres e isentas e que serão avaliadas ao tempo da entrega. O valor será completado com o valor do enxoval, também avaliado em dinheiro e prata. Serão ambos entregues quando tomarem sua casa, o que está previsto verificar-se na Páscoa de 1482. Assim, estabelece-se o contrato entre as partes. Compareceu, também, Gomes de Contreiras, cavaleiro, filho de Leonor da Fonseca, irmão de Isabel, que concorda com as cláusulas do contrato. A avó paterna, Catarina Lopes, também anuiu no dito casamento. Prometeu dar-lhe, em dote, umas casas de morada, que tem em Évora, junto com o Chão das Covas. Estas partem com João Rodrigues e com Pêro Cabaço, e são avaliadas em dez mil reais reais, mais uma cama de roupa boa, que valha outro tanto. Redactor: Domingos Alvares, tabelião em Tavira Localidade de redacção: Tavira Localização específica da redacção: Casa de Leonor da Fonseca

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 26, peça 006, doc. 001

Vasco Martins, cavaleiro e juiz ordinário de Évora entrega a frei Luís de Beja, da Ordem de São Domingos, o traslado de uma cláusula do testamento de Rui Martins. Redactor: Gonçalo Velho, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Porta da casa de Vasco Martins, cavaleiro e juiz ordinário

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 26, peça 006, doc. 001 a

Rui Martins, filho de Martim Vasques, faz testamento, com as seguintes disposições: - Enterramento no convento de S. Domingos de Évora; - Faz doação ao convento de todos os seu bens, moveis e de raiz que tem em Terena e no seu termo: umas casas de morada dentro do castelo, uma herdade em Vila Velha, um mortório de vinha e uns pardieiros que estão no Outeiro da Forca. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Convento de São Domingos

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 26, peça 007, doc. 001

Trespasse que fazem Gonçalo Pires e sua mulher Marinha Domingues a Martim Esteves, cavaleiro (?), morador em Santarém na rua do João, e a sua mulher, Branca Vicente, do direito que tinham sobre uma vinha com olival no lugar de Manços, termo da vila, da qual pagariam cinquenta soldos em cada dia de Páscoa (?). Gonçalo Pires e sua mulher traziam a vinha de foro do convento de Santa Clara de Santarém. Redactor: Lourenço Afonso, tabelião em Santarém Localidade de redacção: Santarém Localização específica da redacção: Nas casas de Gonçalo Anes, raçoeiro de Santo Estevão

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 26, peça 007, doc. 001 a

Emprazamento que faz D. Catarina Mendeiro (?) de Vasconcelos, abadessa do convento de Santa Clara de Santarém, e as freiras do mesmo, a Gonçalo Pires e a sua mulher, Marinha Domingues, moradores em Santarém na rua de Santo Antoninho, de uma vinha com olival, no lugar de Manços, termo da vila, por doze libras de dinheiros portugueses, pagas pelo Natal. Redactor: Gomes Pires, tabelião em Santarém Localidade de redacção: Santarém Localização específica da redacção: Na igreja do mosteiro de Santa Clara

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 26, peça 008

João Domingues, vaqueiro, genro do mata-mouros, morador em Évora, disse que trazia emprazado um ferragial da Sé, em dias de sua vida, do qual pagava três libras e meia, pela Páscoa, no termo de Évora, no caminho da azinhaga de Dona Enxamena. Parte com a dita azinhaga, com mestre Martinho, cirurgião, com os filhos de Rui Mendes. João Domingues deu o dito ferragial, com o encargo do foro, a Antoninho Domingues Tinhoso, morador na referida cidade. Testemunhas: Gomes Lourenço, alfageme, Afonso Vicente, enteado de Vicente Cão, João Eanes, dito das romãs, almocreve. Redactor: Giraldo Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Rossio

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 26, peça 009

Cristóvão Gonçalves Chanoca, morador em Évora, solteiro, vende ao convento de São Domingos de Évora, uma vinha localizada no termo da cidade, na Chamuinha, por seis mil reais brancos. Redactor: Gonçalo Velho, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Convento de São Domingos

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 26, peça 010

João Domingues, vaqueiro, morador e vizinho de Évora, em nome de Rodrigo e de João, seus filhos, menores, de uma parte; e da outra, João Andreu, hortelão, maior, por si e por sua mulher, Margarida Afonso. Na expectativa de demanda, por causa de duas courelas de ferragiais, situados no termo da cidade, chegam a acordo. Os ferragiais localizam-se no caminho de Evoramonte. Um das courelas parte com Pedro Cabreiro, com Afonso Rodrigues, alfaiate, com ferragial da igreja de São Pedro. A outra parte com o dito Afonso Rodrigues, com azinhaga que vai das hortas para o caminho de Evoramonte, com ferragial da igreja de São Pedro. João Domingues disse que as courelas foram de Miguel Eanes mata-mouros, avô dos seus filho, João e Rodrigo, e que João Andreu as comprou a Miguel Eanes Mata-mouros, por quinze libras de dinheiros portugueses. João Domingues, alegando que os bens são de sua avoenga solicita que a compra seja anulada, propondo-se devolver o valor que por eles pagou João Andreu. Testemunhas: Ourigue Eanes, almoxarife; Vicente Martins, escudeiro do rei; Gonçalo Eanes, tabelião; Afonso Eanes saltete; Andreu Martins, sapateiro. Redactor: João Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 26, peça 011

Instrumento de partilhas realizado entre Lourenço Afonso de Borba, tutor de Lourenço, moço menor, filho de Martim Cimeez e de Mor Esteves, ambos finados; e Maria Esteves Alistã, todos moradores em Évora. Referem que por morte de Catarina Lourenço Alistã, mãe de Maria Esteves e avó do moço menor, ficaram alguns bens por partir da terça. Os bens encontravam-se já repartidos, por acordo mútuo, pretendendo, agora, legalizar a partilha. Resta uma vinha, isenta, localizada no termo de Évora, na Silveira. O menor tinha, por direito, 1/3 da vinha e Maria Esteves duas partes, por razão da terça da finada. Solicitam ao juiz a partilha da vinha. Redactor: Rodrigo Anes, escrivão dos orfãos em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas de Diogo Fernandes Godinho, escudeiro, vassalo do rei, juiz dos órfãos

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 26, peça 012

Afonso Martins afirma ter feito o seu testamento, mas por descargo de consciência resolve fazer este codicilo. Disse que era verdade que 'pode ora haver cerca de 18 anos e mais' que era casado com Catarina Fernandes, sua mulher, que era já viúva quando a desposou. Havia sido casada com Lourenço Martins, de quem tinha um filho e uma filha, esta falecida. O filho era vivo, chamava-se frei André, frade no convento de São Domingos de Évora, nunca tendo recebido partilha dos bens que ficaram por morte de seu pai. Catarina Fernandes trouxe esses bens e ficou com eles quando voltou a casar, tendo-os possuído. Frei André possui a quarta parte da vinha. Por este codicilo, manda que a sua parte lhe seja concedida e dos bens móveis 1000 reais brancos. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Afonso Martins, atafoneiro

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