Zona de identificação
tipo de entidade
Pessoa coletiva
Forma autorizada do nome
Mosteiro de Nossa Senhora da Esperança de Vila Viçosa
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) de nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
1555-1866
Histórico
Mosteiro fundado em 1555, a partir da junção de dois recolhimentos de terceiras. O primeiro, dedicado a Santo António, tem início em 1516, junto a uma capela com esta invocação, sendo sua fundadora Leonor Pires, que reunira outras mulheres, entre elas Joana da Cruz, Sebastiana Dias e Margarida da Conceição. Por morte de Leonor Pires, o provincial dos claustrais, Frei Domingos Mestre, em 1522, procede à eleição da nova superiora. O outro recolhimento, com a invocação da Esperança, situado junto às muralhas da vila, é iniciado por Isabel Cheirinha, que deixa, por sua morte, as casas onde residia a duas mulheres terceiraschamadas Isabel Medeira e Isabel Rodrigues. Após alguns anos, conseguem a profissão da regra de Santa Clara na obediência dos Claustrais. A união é efectuada por licença apostólica de Júlio III, com a condição de irem para um local diferente, passando assim para o mosteiro que Isabel Fuzeira, mulher nobre de Vila Viçosa, havia principiado para freiras da Ordem da Conceição.Ficando com o título de Nossa Senhora da Esperança, tinha por padroeiros os duques de Bragança. A duquesa D. Isabel deLencastre, mulher do duque D. Teodósio I, doa muitos bens ao convento, de forma a terminar a obra, e aí é sepultada, no coro baixo, onde também estão as cinzas da duquesa D. Leonor de Mendonça, filha de D. João de Gusmão, duque de Medina Sidónia. Encerrado a 1 de Outubro de 1866, por abandono voluntário da derradeira religiosa, a extinção foi acordada a 17 de Novembro domesmo ano e o templo conventual cedido à Ordem Terceira de S. Francisco.
Locais
Estado Legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas/genealogia
Contexto geral
Área de relacionamento
Área de pontos de acesso
Pontos de acesso - Assuntos
Pontos de acesso - Locais
Ocupações
Zona do controlo
Identificador de autoridade arquivística de documentos
Suportado por
Identificador da instituição
BPE
Regras ou convenções utilizadas
• ISAAR (CPF): Norma Internacional de Registo de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Conselho Internacional de Arquivos; trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/ Torre do Tombo, 2004.
• DIRECÇÃO GERAL DE ARQUIVOS. PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO: GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
Estatuto
Final
Nível de detalhe
Parcial
Datas de criação, revisão ou eliminação
Línguas e escritas
- português