Zona de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1987-02-05 (Produção)
Nível de descrição
Documento simples
Dimensão e suporte
1 folha(s), p/b (29,7 x 21cm); papel
Zona do contexto
Nome do produtor
História administrativa
"A Capital" (segunda série) foi um jornal vespertino de circulação nacional publicado entre 21 de fevereiro de 1968 e 30 de julho de 2005, com uma restrita distribuição nos distritos de Lisboa, Santarém e Leiria a partir de 2000, tornando-se matutino em 2001. Originado de uma divisão do Diário de Lisboa, o jornal invocava a tradição do jornal fundado em 1910 por Manuel Guimarães. Sob diferentes direções ao longo dos anos, destacando-se nomes como Manuel José Homem de Mello, David Mourão Ferreira e Francisco Sousa Tavares, o jornal alcançou uma tiragem significativa, chegando a atingir os 40 mil exemplares. Em 1988, após mudanças na propriedade, não conseguiu manter o seu sucesso e foi vendido ao grupo Prensa Ibérica, encerrando definitivamente em 2005 devido à queda nas vendas.
Nome do produtor
História administrativa
O Diário de Lisboa foi um jornal de grande relevância na imprensa portuguesa do século XX, tendo circulado de 7 de abril de 1921 a 30 de novembro de 1990.
Fundado durante a 1ª República pelo banqueiro António Vieira Pinto e inicialmente dirigido por Joaquim Mansoa até sua morte em 1956, estabeleceu-se como uma referência, sendo pioneiro como jornal vespertino e pelo seu grafismo moderno em formato tabloide.
Durante os anos finais da 1ª República, enfrentou censura e restrições, mas manteve uma resistência subliminar ao Estado Novo na qual desempenhou uma "oposição possível" e viveu intensamente os eventos do 25 de abril de 1974.
A redação do Diário de Lisboa estava localizada na Rua Luz Soriano e pertencia à Renascença Gráfica.
O jornal contou com a colaboração de renomados jornalistas e intelectuais portugueses, como Fernando Pessoa, José Saramago, e Mário Zambujal, entre outros. Reconhecido pelo seu humor satírico e caricaturas, o Diário de Lisboa foi uma fonte valiosa para a História Contemporânea de Portugal, retratando eventos como o golpe de estado de 25 de abril de 1974 e expressando o entusiasmo popular da população portuguesa.
Apesar de tentativas de adaptação, enfrentou graves problemas financeiros e encerrou em 30 de novembro de 1990, deixando um legado como parte do património nacional e um mito do jornalismo português.
A Fundação Mário Soares recebeu a coleção deste jornal da Família Ruella Ramos e optou por digitalizá-lo integralmente para disponibilizá-lo ao público em formato eletrónico para consulta pública.
Entidade detentora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Recortes de imprensa sobre FLUL - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, FLUP - Faculdade de Letras da Universidade do Porto e FLUC - Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra publicados em Capital (A) e Diário de Lisboa
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de arranjo
Zona de condições de acesso e utilização
Condições de acesso
Condiçoes de reprodução
Idioma do material
Script do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Bom
Instrumentos de descrição
Zona de documentação associada
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Zona das notas
Nota
Recortes de imprensas de dimensões irregulares colados sobre folha DIN A4.
Identificador(es) alternativo(s)
Pontos de acesso
Pontos de acesso - Assuntos
Pontos de acesso - Locais
Pontos de acesso - Nomes
Pontos de acesso de género
Zona do controlo da descrição
Identificador da descrição
Identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
Estatuto
Final
Nível de detalhe
Parcial
Datas de criação, revisão, eliminação
Línguas e escritas
- português
Script(s)
- latim
Fontes
Objeto digital metadados
Nome do ficheiro
PT-AUEVR-RECIMP-0005-0148_dma.pdf
Latitude
Longitude
Tipo de suporte
Texto
Mime-type
application/pdf