Documento simples 0418 - Estudantes de Letras em greve a 100 por cento: Luta de Letras pode obter novos apoios. Manifestação nacional junto ao Ministério, na sexta-feira

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Código de referência

PT/AUEVR/RECIMP/0005/0418

Título

Estudantes de Letras em greve a 100 por cento: Luta de Letras pode obter novos apoios. Manifestação nacional junto ao Ministério, na sexta-feira

Data(s)

  • 1987-02-17 (Produção)

Nível de descrição

Documento simples

Dimensão e suporte

1 folha(s), p/b (29,7 x 21cm); papel

Zona do contexto

Nome do produtor

(1864-)

História administrativa

Fundado em Lisboa por Eduardo Coelho e Tomás Quintino Antunes, publicou o primeiro número em 1865. A direção foi assumida nas primeiras décadas pelo próprio Eduardo Coelho, jornalista e escritor, sucedendo por sua morte o genro Alfredo da Cunha, advogado e também jornalista que trouxe como colaboradores os escritores Ramalho Ortigão, Eça de Queirós e Pinheiro Chagas, no intuito de dar novo impulso ao jornal. Em 1919, é pela família alienado e constitui-se a sociedade anónima, Empresa do Diário de Notícias. Esta foi convertida em 1928 na Empresa Nacional de Publicidade - ENP, controlada pela Companhia Industrial de Portugal e Colónias e pela Caixa Geral de Depósitos. Sob a direção de Augusto de Castro (entre 1919 e 1924, retomando-a de 1939 até 1971, ressalvado o período de 1945-1947 por funções diplomáticas que assumiu em Paris) e a censura imposta em 1926, o jornal atravessou um período de alinhamento e subserviência ao regime que só foi alterado após 1974. Nacionalizado após a revolução, como empresa pública funcionou com garantia de pluralismo de opiniões e independência relativamente ao poder político, sendo reprivatizada em 1991 a Empresa Pública Notícias Capital.

Nome do produtor

(1854-06-02-2005-07-30)

História administrativa

O jornal "Comercio do Porto" foi fundado em 2 de junho de 1854 por Manuel Carqueja e Henrique de Miranda, sendo inicialmente chamado de "O Commercio". É, depois do "Açoriano Oriental", o segundo jornal mais antigo do país. Em 1855 tornou-se diário e, em 1856, adotou a designação de "Comércio do Porto". Colaboraram nele figuras relevantes da sociedade portuguesa como o rei D. Carlos, a rainha D. Amélia, os escritores Camilo Castelo Branco, Guerra Junqueiro, Júlio Dantas, Carolina Michaelis entre outros. Foi um dos primeiros jornais portugueses a ter correspondentes exteriores no Brasil e Japão no século XIX. Lançou publicações especiais, como o "Comercio do Porto Ilustrado", e criou em 1903 o mensário "O Lavrador". Em 1985, iniciou a informatização da redação, sendo pioneiro em Portugal. Em 2001 foi vendido ao grupo espanhol Prensa Ibérica. Em 2004, passou por uma reformulação interna, atualizando o logótipo e o cabeçalho "Gótico", mas apesar dos esforços para viabilizá-lo economicamente o jornal, após 151 anos de publicação, viria com a sua última impressão em 30 de julho de 2005 a encerrar.

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Recortes de imprensa sobre FLUL - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, FLUP - Faculdade de Letras da Universidade do Porto, FLUC - Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e UNL – Universidade Nova de Lisboa publicados em Diário de Notícias e Comércio do Porto

Avaliação, selecção e eliminação

Ingressos adicionais

Sistema de arranjo

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Condiçoes de reprodução

Idioma do material

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Bom

Instrumentos de descrição

Zona de documentação associada

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

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Zona das notas

Nota

Recortes de imprensa de dimensões irregulares colados sobre folha DIN A4

Identificador(es) alternativo(s)

Pontos de acesso

Pontos de acesso - Assuntos

Pontos de acesso - Locais

Pontos de acesso - Nomes

Pontos de acesso de género

Zona do controlo da descrição

Identificador da descrição

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

Estatuto

Final

Nível de detalhe

Parcial

Datas de criação, revisão, eliminação

Línguas e escritas

  • português

Script(s)

  • latim

Fontes

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Objeto digital (Referência) zona de direitos

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