Documento simples 0473 - Estudantes de Letras recusam silêncio imposto por Lisboa e Porto: Porto suspende greve: «Letras» de Coimbra também suspende greve

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Código de referência

PT/AUEVR/RECIMP/0005/0473

Título

Estudantes de Letras recusam silêncio imposto por Lisboa e Porto: Porto suspende greve: «Letras» de Coimbra também suspende greve

Data(s)

  • 1987-03-19 (Produção)

Nível de descrição

Documento simples

Dimensão e suporte

1 folha(s), p/b (29,7 x 21cm); papel

Zona do contexto

Nome do produtor

(1975-05-29-2002-11-?)

História administrativa

O semanário Tempo foi fundado por Nuno Rocha em 1975, logo após o golpe spinolista de 11 de março, durante o período conturbado do "Verão Quente". Inicialmente, o jornal alcançou sucesso com sua postura irreverente e anticomunista. No entanto, com a formação de um governo de centro-direita no final dos anos 70, o público do Tempo começou a diminuir, especialmente com o surgimento de novos concorrentes no mercado da imprensa.
Devido a dificuldades financeiras crescentes e uma gestão questionável, o Tempo enfrentou o risco de encerramento em 1988. Embora tenha havido tentativas de renovação editorial e gestão mais eficiente, o jornal não conseguiu recuperar. Em 1990, já reduzido na sua equipa editorial e tiragens mínimas, o Tempo foi fechado. João Rosa foi o último diretor do jornal, que teve como última proprietária a Tempogest - Jornais e Publicações, S.A.
O semanário reapareceu brevemente em 1991, mas em uma escala muito menor, e finalmente encerrou definitivamente em 2002.

Nome do produtor

(1976-01-10-1990-06-13)

História administrativa

O jornal "O Diário", desde o seu primeiro número publicado em 10 de janeiro de 1976 até a sua suspensão em 13 de junho de 1990, tinha como objetivo transmitir a verdade, promover o diálogo entre forças democráticas e antifascistas e destacar as mudanças positivas ocorridas após a Revolução de Abril de 1974.
Apresentou-se em 16 páginas a 6 colunas, além de um suplemento de “Fim de Semana” com mais 16 páginas.
Ao longo dos anos, o jornal enfrentou desafios, incluindo mudanças de formato, problemas legais relacionados com um dos seus diretores Miguel Urbano Rodrigues e dificuldades financeiras decorrentes de cortes no financiamento público.

Nome do produtor

(1854-06-02-2005-07-30)

História administrativa

O jornal "Comercio do Porto" foi fundado em 2 de junho de 1854 por Manuel Carqueja e Henrique de Miranda, sendo inicialmente chamado de "O Comercio". É, depois do "Açoriano Oriental", o segundo jornal mais antigo do país. Em 1855 tornou-se diário e, em 1856, adotou a designação de "Comércio do Porto". Colaboraram nele figuras relevantes da sociedade portuguesa como o rei D. Carlos, a rainha D. Amélia, os escritores Camilo Castelo Branco, Guerra Junqueiro, Júlio Dantas, Carolina Michaelis entre outros. Foi um dos primeiros jornais portugueses a ter correspondentes exteriores no Brasil e Japão no século XIX. Lançou publicações especiais, como o "Comercio do Porto Ilustrado", e criou em 1903 o mensário "O Lavrador". Em 1985, iniciou a informatização da redação, sendo pioneiro em Portugal. Em 2001 foi vendido ao grupo espanhol Prensa Ibérica. Em 2004, passou por uma reformulação interna, atualizando o logótipo e o cabeçalho "Gótico", mas apesar dos esforços para viabilizá-lo economicamente o jornal, após 151 anos de publicação, viria com a sua última impressão em 30 de julho de 2005 a encerrar.

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Recortes de imprensa sobre FLUL - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, FLUP - Faculdade de Letras da Universidade do Porto, FLUC - Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e UNL – Universidade Nova de Lisboa publicados em Tempo (O), Diário (O) e Comércio do Porto (O)

Avaliação, selecção e eliminação

Ingressos adicionais

Sistema de arranjo

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Condiçoes de reprodução

Idioma do material

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Bom

Instrumentos de descrição

Zona de documentação associada

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

Unidades de descrição relacionadas

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Zona das notas

Nota

Recortes de imprensa de dimensões irregulares colados sobre folha DIN A4

Identificador(es) alternativo(s)

Pontos de acesso

Pontos de acesso - Assuntos

Pontos de acesso - Locais

Pontos de acesso - Nomes

Pontos de acesso de género

Zona do controlo da descrição

Identificador da descrição

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

Estatuto

Final

Nível de detalhe

Parcial

Datas de criação, revisão, eliminação

Línguas e escritas

  • português

Script(s)

  • latim

Fontes

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Objeto digital (Referência) zona de direitos

Objeto digital (Ícone) zona de direitos

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