Zona de identificação
tipo de entidade
Pessoa coletiva
Forma autorizada do nome
Santa Casa da Misericórdia de Alcáçovas
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) de nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
1551-
Histórico
A história da Misericórdia de Alcáçovas ainda é desconhecida pelo que apenas se conhecem aspetos pontuais, por vezes carecendo de confirmação sobre a sua origem e evolução. De acordo com lápide em mármore existente na igreja da Misericórdia esta construção data de 1551. O ano está acompanhado pela inscrição do dia 10 de Setembro, mas não é claro se com essa data se pretendia marcar o início ou o fim da obra. Todavia, supõe-se que a fundação da instituição seja anterior. Túlio Espanca cita uma escritura, de 13 de Junho de 1551, de doação, por Margarida Rodrigues, de umas casas para a Misericórdia, situadas na rua Direita. Mas o texto do documento, até hoje, é desconhecido. Além disso, nas palavras de Túlio Espanca não é claro se o objetivo da doação das casas era que estas servissem como sede para fundação da instituição ou para a construção da igreja nesse espaço. Daquilo que é possível conhecer, por agora, da história da instituição através do contacto com a documentação que restou no arquivo da entidade, sabemos que possuiu um hospital e uma farmácia, tal como outras suas congéneres, e que ao longo de séculos cumpriu as várias obras de misericórdia no apoio aos pobres, aos doentes, aos presos e aos órfãos.
Locais
Estado Legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas/genealogia
Contexto geral
Área de relacionamento
Área de pontos de acesso
Pontos de acesso - Assuntos
Pontos de acesso - Locais
Ocupações
Zona do controlo
Identificador de autoridade arquivística de documentos
Suportado por
Identificador da instituição
ASCMVNT01
Regras ou convenções utilizadas
• ISAAR (CPF): Norma Internacional de Registo de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Conselho Internacional de Arquivos; trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/ Torre do Tombo, 2004.
• DIRECÇÃO GERAL DE ARQUIVOS. PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO: GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
Estatuto
Final
Nível de detalhe
Parcial
Datas de criação, revisão ou eliminação
Revisão: março de 2023
Línguas e escritas
- português