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Biblioteca Pública de Évora FUNDIS - Fundos Documentais de Instituições do Sul
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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 12, peça 075, doc. 001

Vasco de Faria, escudeiro, e sua mulher, Inês Eanes, moradores na cidade traziam aforadas umas casas, da igreja de Santiago, localizadas em Évora na rua do Raimundo, por trinta soldos antigos, pagos pelo Natal. Vendem o domínio útil das casas a João Afonso e a Aldonça Gonçalves, moradores em Évora, por quatro mil reais brancos. Redactor: João Lourenço, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas de Vasco de Faria

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 12, peça 074

André Ferreira, escudeiro do rei, morador na cidade trazia emprazados uma vinha com seu olival e um ferragial, da igreja de Santiago, localizados no termo de Évora, no Ameixial, por oitenta reais brancos, pagos pelo São Martinho. Pedem autorização à igreja para vender o domínio útil dos bens a Fernando Martins, curtidor, castelhano, e a sua mulher, moradores na cidade, por oito mil e quinhentos reais brancos, o que lhe é concedido. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de Santiago.

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 12, peça 073

João Luís, que fora escudeiro de D. Diogo da Silveira, e Isabel Dias, sua mulher, moradores na cidade traziam aforado um chão, da igreja de Santiago, localizado na cidade, perto da rua do Raimundo, por oitenta reais brancos, pagos pela Páscoa. Pedem autorização aos clérigos para vender o domínio útil do chão a Jorge Fernandes, hortelão, e a Margarida Lopes, sua mulher, moradores na cidade, na horta do Cabido, por seiscentos e cinquenta reais brancos, com a condição de se manter o mesmo foro o que lhe é concedido. Redactor: João Furtado, escudeiro, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 12, peça 072

Gil Martins Vieira, barbeiro, morador na cidade trazia emprazada uma casa, da referida igreja, localizada na cidade, à Porta Nova, por cento e dezasseis reais e duas galinhas, pagos pela Páscoa. Após ter recebido autorização dos clérigos para efectuar a transacção, o foreiro vende o domínio útil da casa a Rui Fernandes, barbeiro, e a Isabel Dias, sua mulher, por treze mil reais brancos. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 12, peça 071

Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, trazia emprazada, em três vidas, uma courela, da referida igreja, localizada no termo da vila, na herdade de João Martins Bochardo. O referido foreiro sub-empraza, em três vidas, a courela, a João Martins Bochardo, o moço, por quinze alqueires de trigo, cinco alqueires de cevada e um porco, por dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Luís Dias, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo.

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 12, peça 070, doc. 001 a

Acordo efectuado perante João Esteves de Elvas, juiz do rei, relativo a um processo entre Gonçalo Pires Fava e Clara Geraldes, sua mulher, e Abraão Capelão, judeu, e sua mulher, Rainha, todos moradores em Évora. Afirma-se que os primeiros aforaram aos segundos uma casa, localizada na judiaria de Évora, por oito libras antigas e duas galinhas. Contudo, este aforamento não foi feito perante o juiz e, por isso, não é válido. Faz-se um novo aforamento, sendo actualizado o foro para trinta e cinco libras e uma galinha, pagas pelo Natal. Redactor: Vicente Bartolomeu, tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 12, peça 070, doc. 001

Traslado do acordo entre Gonçalo Pires Fava e Clara Geraldes e Abraão Capelão, judeu, e Rainha, sua mulher, que Rui Gomes, procurador dos frades do convento de São Francisco de Évora, solicita a Vasco Vicente, cónego da Sé da mesma cidade e vigário geral do bispo. O documento fora redigido em Évora, a 20 de Agosto de 1394. Redactor: Lourenço Anes, tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé, na capela do bispo D. Durando.

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 12, peça 069

João Fernandes Mandes (?), capelão do rei e vigário pelo cardeal, raçoeiro da igreja de Santa Maria a Nova de Montemor-o-Novo, e em Santa Maria dos Açougues e beneficiado em São Pedro de Elvas, e outros raçoeiros da igreja de Santa Maria a Nova e de Santa Maria dos Açougues e na igreja de Santiago da vila de Montemor concedem licença a Francisco Afonso Grande e a sua mulher, Inês Serpa, para venderem o foro que pagavam sobre um olival no termo de Montemor, a João Pais, escudeiro, fidalgo da Casa Real e morador em Montemor, por doze mil e quinhentos reais brancos. O olival era foreiro, em três vidas, a Santa Maria a Nova e o foro pago era de cem reais e duas galinhas por ano. Redactor: Pedro Lopes, escudeiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na Igreja de Santa Maria a Nova.

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 12, peça 068

Inês Afonso afirma que, face à morte de Diogo Álvares de Carvalho, seu marido, lhe coube a administração dos bens que foram de Gonçalo Eanes Carvalho. Não podendo ela administrar os bens, deixa-os a seu filho, Nuno Gonçalves. De acordo com as disposições testamentárias de Gonçalo Eanes de Carvalho, deveria ser feita uma avença com os raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo para que cantassem pela sua alma e da mulher e filhos. Os clérigos da referida igreja afirmam que muitos dos bens se encontram perdidos e não se podem reparar, não podendo eles, com os rendimentos apurados fazer mais do que celebrar um trintário. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Inês Afonso.

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 12, peça 067

João do Porto, alfaiate, e Catarina Esteves, moradores em Évora traziam aforado um mortório de vinha da igreja de Santiago, localizado no termo da cidade, junto ao mosteiro de Santa Maria do Espinheiro da mesma cidade, por vinte reais brancos, pagos pelo Natal. Após lhe ter sido concedida autorização para realizarem a transacção, os foreiros venderam o domínio útil do mortório de vinha a Gaspar Nunes, hortelão, e a Isabel Afonso, moradores em Évora, por quatrocentos e trinta reais brancos. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.

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