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Descripción archivística
Biblioteca Pública de Évora FUNDIS - Fundos Documentais de Instituições do Sul
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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 012, doc. 001

Doação que faz Afonso Cavaleiro a seu irmão Francisco Fernandes Cavaleiro de uma vinha com condição que lhe digam uma missa em cada ano no convento de São Francisco de Évora. Redactor: Vasco Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas onde agora está o bispo

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 028, doc. 001

Traslado do testamento de Miguel Pegas, pagem de D. João, conde de Redondo, solicitado a Jorge da Fonseca, juiz de Estremoz, por António Landim, cavaleiro da casa do rei, primo do defunto e seu testamenteiro. Redactor: Rui Licura (?), tabelião em Estremoz Localidade de redacção: Estremoz Localização específica da redacção: Nas pousadas de Jorge da Fonseca, juiz por sua alteza

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 044, fls. 13-14

Aforamento que fazem os frades do convento de São Francisco de Évora a Heitor Velho, escudeiro, fidalgo, morador em Évora, recebedor dos direitos das calçadas e cadeias que o rei mandou fazer na cidade, e a sua mulher, Leonor de Brito, da sexta parte de uma herdade de um arado de bois, situada na Amoreira, termo de Montemor-o-Novo, por quatrocentos reais brancos, pagos em Santa Maria de Agosto. O aforamento surge na sequência dos seguintes acontecimentos: à cerca de um mês atrás Heitor Velho comprara, por ordem régia, umas casas junto à picota da cidade, a João Carvalho, trapeiro, para as ditas cadeias. Mas as casas eram foreiras ao convento de São Francisco em quatrocentos reais de foro. Por isso o rei mandara avaliar o foro para ser pago ao mosteiro, o qual fora avaliado em oito mil reais. Esse valor ficou em poder de Heitor Velho para o dar ao convento ou com ele comprar outra propriedade de onde se pagasse o foro ao mosteiro. Mas os frades não quiseram receber o valor do foro porque eram obrigados a cantar por ele em cada ano uma capela de Rui Falcão. Assim, com ordem régia, Heitor Velho comprou o quinhão de herdade citado acima para o mosteiro e dele se torna foreiro. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei e tabelião em Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 044, fl. 19

Alvará de Heitor de Oliveira, cavaleiro fidalgo da casa real, em que faz esmola em vida ao convento de São Francisco de Évora, dos foros de uma courela e emia de vinha que o convento trazia. A courela fora de Vataça (?) e a meia courela fora do Testudo (?). Situavam-se no Penedo do Ouro. A courela rendia de foro sessenta e três reais e a meia courela trinta e um reais e meio. Redactor: Heitor de Oliveira

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 045, doc. 001

Traslado em pública forma do testamento de Brites Pires, solicitado por João Pires, escudeiro do rei, morador em Évora, irmão da defunta, a Pedro Vaz, bacharel em leis e juiz por mandado do rei. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas onde pousa Pedro Vaz, bacharel e juiz pelo rei

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 045, doc. 001 a

Testamento de Brites Pires, viúva de Álvaro Lopes, em pede para ser enterrada no convento de São Francisco de Évora, na sepultura do marido que fica no cruzeiro, que tem uma campa branca com uma aspa de Santo André, para o que deixa bens como a quinta da Silveira e um quinhão na herdade da Pontega e deixa outro quinhão ao convento de Santa Clara de Évora, onde pede missas por alma. Redactor: Diogo de Évora, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na casa da testadora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 046, fl. 1v

Traslado de claúsula do testamento de Fernão Brandão, fidalgo, que fora morador em Évora, em que deixa a sua mulher o seu ferragial do Toucinho, à porta de Machede, e por morte daquela a seu filho mais velho, Diogo Lopes, e por sua morte a seus descendentes, mas com a obrigação de darem ao convento de São Francisco de Évora, por sua alma, trinta alqueires de trigo por ano. O traslado é solicitado por frei Rodrigo de Vilalobos, do referido convento, ao licenciado Pedro Lourenço, escudeiro da casa do rei e juiz por ele em Évora. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do licenciado Pedro Lourenço, escudeiro da casa do rei e juiz por ele em Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 046, fl. 2

Traslado de claúsula do testamento de Mor Eanes, que fora mulher de Antão Gonçalves, escudeiro do rei, em que deixa ao convento de São Francisco de Évora uma vinha isenta na Retorta, termo da cidade, para que digam em cada ano uma missa pela sua alma e pela alma de seus pais. O traslado é solicitado por frei Rodrigo de Vilalobos, do referido convento, ao licenciado Pedro Lourenço, escudeiro da casa do rei e juiz por ele em Évora. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas de Pedro Lourenço, escudeiro da casa do rei e juiz por ele em Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 046, fl. 5v-8v

Processo referente ao testamento de Maria Godinho, mulher de Nuno Lourenço, datado de 30 de Setembro de 1506, em que deixou dois moios de trigo na herdade da Azenha aos frades do convento de São João Evangelista de Évora, com obrigação de lhe dizerem uma missa cantada aos Sábados. Porém, estes disseram que não podiam aceitar o encarrego. Assim, os frades do convento de São Francisco aceitaram a obrigação, uma vez que na sua igreja estava sepultada a defunta e já lhe diziam missas à Sexta-feira. Ao longo do processo são referidos Diogo Fernandes, requeredor das causas de Évora, e Luís Fernandes, sobrinho de Nuno Lourenço (ambos testamenteiros da defunta; Martim Homem, cavaleiro da casa real e juiz por comissão de Diogo Fernandes, escudeiro da casa real e juiz na cidade; Sebastião Vaz, escudeiro do rei, juiz, provedor dos resíduos e provedor das capelas e hospitais e orfãos da comarca. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

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