BPE, Convento de Santa Mónica de Évora, lv. 151, n.º 1
- PT/BPE/FUNDIS/MSME/SR/UI/N1
- Documento simples
BPE, Convento de Santa Mónica de Évora, lv. 151, n.º 1
BPE, Convento de Santa Mónica de Évora, lv. 151, n.º 2
BPE, Convento de São José, 13.
Escritura de aforamento da herdade Flor da Rosa, no termo de Viana do Alentejo, feita pelas religiosas do convento de São José de Évora a José António da Cruz e sua mulher. É um foro perpétuo de trinta mil réis e pago anualmente a 15 de Agosto.
BPE, Convento de São José, 13.
Escritura de arrendamento da herdade da Flôr da Rosa, no termo de Viana do Alentejo, por 4 anos, cuja renda era paga em dinheiro.
BPE, Convento de São José, 13.
Carta de venda de umas casas na rua do Cano em Évora feita pelo Dr. José Morais Ramalho a Alexandre Gaspar. Este paga de pensão às religiosas do convento de São José três mil réis.
BPE, Convento de São José, 13.
Compõe-se de três contratos de aforamento que tiveram as casas na rua das Fontes. O primeiro contrato de aforamento ou primordial, é o que data de 6 de Setembro de 1693. Nele é logo estipulado o foro a pagar e as demais obrigações, bem como a data em que o mesmo é pago.
BPE, Convento de São José, 13.
Contratos de aforamento de umas casas na rua de Avis. O primordial com o foro de quatro mil e quinhentos réis. Seguem-se outros contratos de aforamento com novos foreiros relativos às mesmas casas, em épocas posteriores
BPE, Convento de São José, 13.
Escritura de compra de umas casas no adro de São Domingos ao Padre Francisco Henriques, morador em Lisboa.
BPE, Convento de São José, 13.
Pedido da autorização para a venda do foro da propriedade designada “Casas Novas” deferido pela madre prioresa. O pedido da venda fora autorizado porque o vendedor do foro foi obrigado a vendê-lo por não ter dinheiro para pagar o juro que deve ao convento de São José de Évora.
BPE, Convento de São José, 13.
Constituição do procurador “em tudo bastante”, José Martins Pereira, feita pelas religiosas do convento de São José de Évora para que este represente os direitos do convento e este continue a ter a posse das propriedades que eram da religiosa Francisca Teresa, que falecera recentemente.