Venda que fazem Rodrigo de Sousa e sua mulher, D. Cezília; e Pedro Álvares de Carvalho e sua mulher, D. Maria de Távora. Rodrigo de Sousa e Pedro Álvares eram irmãos e são representados no acto por Diogo de Sepúlveda, seu procurador, irmão de D. Cezília. Vendem metade de uma herdade, mística com Diogo Casco, no Ameixial, termo de Estremoz, a que chamam dos Catelas (?). Esta metade de herdade fora de Isabel Pereira, mãe de Maria de Távora, de quem Rodrigo de Sousa e D. Cezília eram testamenteiros. Isabel Pereira obtivera-a por dote de casamento. A venda é feita a D. Leonor e a D. Isabel, irmãs, freiras no mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, filhas de Rui Gomes e de D. Urraca, por cem mil reais brancos. Diogo de Sepúlveda recebe o dinheiro de D. Violante de Melo, abadessa do mosteiro. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de Diogo de Sepúlveda