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Livro da Fazenda e Juros do Convento de São José

Apresenta um rol de fazendas do convento com o nome do foreiro, a quantia de foro a pagar e os vários anos do contrato do foro. Contém um índice das casas que pertencem ao Convento e os foros que cada uma paga. No início tem um documento separado do livro, composto por 2 folhas juntas, que contêm um índice de propriedades e foros e épocas de pagamento dos mesmos.

Livro da Fazenda das Capelas que Instituiu o Reverendo Cónego António Rosado Bravo

O primeiro documento é o rol de toda a fazenda, bens de raiz e dinheiro (a juros), deixada pelo cónego da Sé António Rosado Bravo, que faleceu a 13 de Outubro de 1733 e doada às 8 capelas de missa quotidiana, a serem administradas pela madre do Convento se S José. Do livro constam as obrigações de cada uma das capelas (missas a celebrar e por alma de quem, etc.) e a esmola de cada missa. Relativamente às fazendas e às casas regista os nomes dos foreiros e as quantias a pagar. Estão também descritos os nomes das pessoas, e suas profissões, que têm dinheiro a juros, a quantia a pagar e o mês do vencimento.

Lembrança das Rendas da Casa e Juros que cobra este Convento de São José de Évora

O livro tem 23 folhas numeradas. As primeiras 5 folhas têm anotações de rendas, foros e pitanças das várias casas e herdades afectas ao convento. O fólio 11 está assinado por quatro religiosas e é uma espécie de compromisso da administração dos bens das fundadoras, doados ao convento. Entre os fólios 13 e 25 descreve-se um rol de juros e rendas relativo aos anos de 1692 e 1693. Aparece o capital emprestado, o nome de quem o tem, o juro que paga ao convento e a data em que tal acontece. Quanto às rendas, aparece o nome da propriedade e onde esta se situa, o nome do foreiro, a quantia a pagar e a indicação de quando se processava o pagamento. No caso das herdades, as rendas eram maioritariamente pagas em géneros (azeite, trigo, etc.). No verso do fólio 25 estão também descritos os juros que o convento de São José paga a outras instituições religiosas, como é o caso do foro da adega pago ao convento de São Domingos e ao Cabido da Sé. Do fólio 27 a 40 encontra-se o rol de juros e rendas recebidos pelo convento entre os anos de 1702 e 1711. Do fólio 41 a 43 está o rol de juros e rendas recebidos pelo convento no ano de 1712. As últimas três páginas do Livro encontram-se em branco.

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