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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 144, doc. 003, fl. 23-28

Padrão com salva de trinta mil reis de tença cada ano de juro e herdade para sempre à condição de retro e preço de vinte o milhar do primeiro de Janeiro de 1658 em diante, à abadessa e religiosas do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, assentados no almoxarifado da cidade e pagos com antiguidade do primeiro de Janeiro de 1654. Traslada outros documentos que consistem em padrões e confirmações dos mesmos datados de 1657 e de 1761. Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 032, doc. 001

Sentença relativa a uma demanda entre as freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora e Lopo Afonso Botelho, escudeiro, morador em Évora, relativamente à metade de uma herdade no termo de Montemor-o-Novo e a duas courelas de vinha no termo de Évora que eram da capela de João Rodrigues, escudeiro, que deixara estes bens por sua alma ao mosteiro. Já anteriormente as freiras tinham disputado a posse dos bens com Martim Gil de Sequeira e haviam ganho a causa. Agora Lopo Afonso tomara posse destes bens e os ocupara e levara deles os frutos contra a vontade do mosteiro. As freiras recorrem, por isso, a Vasco Vicente, cónego e vigário geral pelo bispo D. Diogo, que lhes deu razão. Mas o réu apelou para a igreja e corte do cardeal de Lisboa onde o feito foi perante Gonçalo Anes, cónego de Lisboa, bacharel de degredos e vigário do cardeal. Porém, a resolução continuava a ser favorável ao mosteiro. Por isso, o réu apelara a Roma. Entretanto, as freiras apelaram ao rei que manda dar sobre o assunto carta através de Afonso Vasques Dantas, seu corregedor de entre Tejo e Guadiana, que mandou levar o feito perante os desembargadores dos feitos do rei onde foi julgado por Rui Fernandes, juiz dos feitos que determinou que a sentença do vigário se não devia cumprir porque o réu era pessoa leiga e era da jurisdição do rei e estava a ser demandado por coisa que era sua. Redactor: Diogo Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nos paços do concelho

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 082, doc. 003

Em presença de Domingos Anes Racam (?), juiz ordinário pelo rei em Monsaraz, apareceu Martim Luir (?) e apresentou uma sentença (doc. 001 da peça 082) que o juiz mandou publicar, de cujo acto se lavrou este documento, e que se cumprisse. Redactor: João de Lisboa, tabelião em Monsaraz Localidade de redacção: Monsaraz

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 048, doc. 002

Perante Luís Giraldes, juiz em Coimbra, apareceram João Esteves, oleiro, e João Domingues. O primeiro disse ao segundo que lhe cumprisse e guardasse as condições escritas do outro lado deste mesmo documento (arrendamento de umas casas feito por João Domingues ao João Esteves). O João Domingues respondeu que não havia embargo e que mantivesse o João Esteves as coisas como no dito escrito era conteúdo. E o juiz visto o dizer das partes assim o julgou por sentença e o João Esteves pediu este instrumento que o juiz lhe mandou dar. Redactor: Álvaro Pires Taveira (?) Localidade de redacção: Coimbra Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Luís (?) Giraldes

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 155, doc. 002

Alvará dirigido às justiças do rei por Gil Martins, ouvidor do condestável, da parte do rei e do condestável, para que cumpram a sentença que o acompanha, referente a uma demanda movida pela abadessa do mosteiro de São Bento de Cástris (sobre uma herdade em Avis e outra no termo de Montemor-o-Novo, e duas vinhas junto ao mosteiro) e em que manda ao porteiro da cidade de Évora que vir a sentença que coloque de posse dos bens referidos a abadessa do mosteiro ou seu procurador. Redactor: Diogo Lourenço, tabelião geral entre Tejo e Guadiana Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 106, doc. 001

Traslado em pública forma de uma sentença de D. Manuel, emitido por ordem do Dr. André Serrão, juiz de fora em Évora, na qual são concedidos privilégios ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. O original é apresentado por João de Oliveira criado [...] mestre Gil, cirurgião mor. Redactor: Adão Fernandes, tabelião do judicial em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do tabelião

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 001, doc. 002

Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, localizada no termo da cidade, junto ao referido mosteiro, a João Freixo e a sua mulher, Mor Lourenço, por um quinto da produção, pago à porta do mosteiro durante o tempo de paz. Redactor: Vicente Bartolomeu, tabelião em Évora Localização específica da redacção: Paços de D. Mor Perdigoa, abadessa de São Bento de Cástris

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 010, doc. 001

Constança Pires da Velha, viúva de Afonso Ruivo, moradora em Évora, afirma ter vendido a Estêvão Eanes Dente, irmão e a Constança Eanes, uma herdade, localizada no termo da cidade, na Serra do Espinheiro, chamada Alcaria do Feltreiro, por trezentos e cinquenta libras. Redactor: João Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Termo de Évora, paços de D. Fernando Gonçalvez Cogominho, senhor de Oriola e de Aguiar

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