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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 016

Sentença do licenciado Tomé Rodrigues de Magalhães, vigário geral no espiritual e no temporal no bispado de Évora, pelo cardeal D. Afonso, infante de Portugal, administrador e governador do arcebispado de Lisboa e bispo de Évora e de Viseu, e comendatário do mosteiro de Alcobaça e do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. Relativa a um processo de feito cível que opunha o rendeiro das Meusas (?) da vila do Redondo, morador em Évora, como autor, representado por Domingos Fernandes, seu procurador; e Rodrigo Anes Coelho, lavrador, morador no termo de Évora numa herdade das freiras do convento de Santa Clara de Évora, representado por João Dias, seu procurador, como réu. O motivo da demanda era o facto do réu ter entrado com trezentas ou quatrocentas ovelhas na herdade do autor do processo e lá terem pastado a maior parte do ano. Redactor: Manuel Godinho, escrivão Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 041

Carta régia de Filipe I, de confirmação da doação da herdade de São Gregório, no termo de Arraiolos, a Miguel de Moura, do seu conselho de estado, escrivão da puridade e um dos governadores do reino. A herdade fora doada entre vivos a Miguel de Moura por Francisco de Carvalho, arcediago da Sé de Évora e seu tio, por ser irmão de sua mãe. A confirmação régia era necessária por a doação passar da quantia da ordenação. Redactor: Belchior Pinto, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 040, fl. 6v-7

Gil Pereira, cavaleiro da casa real e feitor do convento de Santa Clara de Évora toma posse de umas casas, que foram tomadas a João Tomás, por ordem de Garcia de Magalhães, fidalgo da casa real e juiz pela ordenação em Évora, na ausência do licenciado Gil Vaz Bugalho, juiz de fora. Redactor: Diogo de Vilalobos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas de Garcia de Magalhães, fidalgo da casa real e juiz pela ordenação em Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 070

Carta régia de D. João III, datada de 02 de Outubro de 1529, de confirmação de previlégio concedido ao convento de Santa Clara de Évora por D. Manuel, a 20 de Março de 1509. Nela o rei faz a mercê de que dois carreteiros e um sapateiro, moradores em Évora, que servirem o convento nomeados pela casa, sejam previligiados, entre outras, nas seguintes matérias: não pagando em nenhuma parte fintas, talhas, pedidos e serviços que pelos ofícios e moradores da cidade são ou forem lançados; nem vão com presos nem com dinheiros; nem sejam tutores nem curadores, salvo com algumas excepções; não sejam postos por besteiros do conto se até então o não são; nem sirvam em nenhuns outros encarregos nem servidões do concelho; nem sejam oficiais do concelho contra sua vontade. Na margem, canto inferior direito, acrescentou-se uma postila, datada de 08 de Julho de 1545, onde se diz que as carretas lhe não poderão ser tomadas por nenhuma causa quando a abadessa e freiras do convento tiverem necessidade delas para o serviço do mosteiro "posto que o [...] do ano andem ao ganho". O pergaminho tem anexo um papel onde se escreve uma petição da abadessa e freiras deste convento onde dizem ter um previlégio de possuir dois carreteiros, o qual está registado na câmara, e que porque os podem nomear, escolheram João Fernandes e Domingos Fernandes, carreteiros de Évora. Assim, pedem à câmara que mande fazer disso assento e lhe mande dar certidão. O despacho, datado de cinco de julho de ano não perceptível, é favorável e refere que os carreteiros irão servir numa obra. No verso do pergaminho, está uma declaração, datade de 1549, de António Simões de Barros, escrivão da câmara, em que afirma ter feito registar o previlégio acima e que o registo ficou em seu poder. Há também outra assinatura que acompanha a data de 1550 que talvez seja de outro escrivão que certifica o mesmo conteúdo. Ainda no verso encontra-se outra postila, datada de 13 de Agosto de 1566, em que o rei ordena que o privilégio se cumpra enquanto não mandar o contrário. Redactor: Domingos de Paiva, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 17, peça 118

Venda de umas casas, localizadas em Évora, realizada por Mem Rodrigues, escudeiro e amo de João Falcão (já falecido) e sua mulher às freiras do convento de Santa Clara de Évora, por quatro mil reais brancos Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Mem Rodrigues

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 17, peça 048

Dona Isabel de Melo vendeu ao convento de Santa Clara de Évora uma herdade, localizada no termo da cidade, na Abóbada, por duzentos mil reais. As freiras do referido convento, temendo que surgisse algum embargo, exigem que Garcia de Melo, filho de Dona Isabel de Melo, fidalgo da Casa do Rei, se obrigasse a respeitar a transacção. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Garcia de Melo, fidalgo da Casa do Rei

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 17, peça 013

Venda, de duas partes de uma herdade, com suas oliveiras, casas e fontes, localizada no termo de Estremoz, junto à Ribeira do Freixo, realizada por Luís Lopes de Sande, escudeiro, e Contança Colaça, moradores em Estremoz, a Afonso Pires, criado das Freiras, e a Maria Álvares, moradores na mesma localidade, por trinta mil reais brancos. Redactor: Rodrigo Anes, tabelião em Estremoz Localidade de redacção: Estremoz Localização específica da redacção: Casa de Fernando Anes, carpinteiro, genro do gatão

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 13, peça 192, doc. 001

Doação de um quintal com seus pardieiros, localizado em Évora, na rua da Carta Velha, feita por Fernando Martins Teixeira, escudeiro do rei, ao convento de Santa Clara de Évora. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Fernando Martins Teixeira, escudeiro do rei

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 13, peça 103

Traslado de uma cláusula do testamento de Brites Pires, moradora em Évora, em que deixa um quinhão na herdade da Pontega em usufruto a seu irmão João Pires e a uma irmã freira no convento de Santa Clara de Évora. Por morte de ambos ficará para o convento com obrigação de lhe dizerem três missas cantadas nos dias de Assunção de Nossa Senhora, Reis e Conceição. Destina também o usufruto da quinta da Silveira ao irmão e, por sua morte, ficará para o convento de São Francisco de Évora. O traslado é solicitado por Gil Pereira, cavaleiro, morador em Évora e procurador e mordomo do convento de Santa Clara de Évora, ao Dr. André Serrão, juiz pelo rei em Évora. O testamento fora feito a 10 de Julho de 1510. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do Dr. André Serrão, juiz pelo rei

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