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Biblioteca Pública de Évora
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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 028

Venda que fazem Pedro João (?) Luís, escudeiro, morador em Évora e sua mulher, Isabel Dias, a Fernão Martins, curtidor, morador em Évora, e a sua mulher, Maria Cabeça, de umas casas em Évora, por dois mil (?) reais brancos. As casas eram foreiras à igreja de Santiago de Évora em trinta (?) reais de moeda corrente pagos pela Páscoa. Redactor: Diogo Cruzado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 027

Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo a João Solteiro e a sua mulher, Beatriz Martins, de uma vinha no termo de Montemor-o-Novo, por trinta e dois reais brancos. A vinha fora antes emprazada a Gomes Vaz, carpinteiro, e a sua mulher, Joana Dias, moradores na vila, mas estes renunciaram ao contrato. Redactor: Pedro (?) Lopes, escudeiro, tabelião em Montemor-o-Novo e seu termo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nos alpendres do tabelião

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 026

Escambo realizado entre Gonçalo Toscano, escudeiro, morador em Évora, e sua mulher, Constança Guilherme (?), com os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora. Os primeiros traziam de foro umas casas da igreja localizadas na rua do Raimundo de que pagavam quatro libras da moeda antiga e um par de galinhas. Estas casas tinham-lhe sido doadas por Lopo Álvares de Moura pelos serviços que o Gonçalo Toscano lhe prestara e a seu pai, Álvaro Gonçalves de Moura. O casal recebe da igreja as quatro libras e o par de galinhas e dá em troca os foros que tinham noutras casas e num chão, que lhe foram doados por Pedro Rodrigues, irmão do Lopo Álvares de Moura, e por sua mulher, Teresa Novais, que os haviam herdado de Álvaro Gonçalves de Moura. Redactor: Gonçalo Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na Sé

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 025

Venda que faz André Vaz, pedreiro, morador em Évora, a Simão Fernandes, Picas de alcunha, homem trabalhador, e a sua mulher, moradores em Évora, de umas casas de morada na cidade, por quatro mil e oitocentos reais brancos. As casas eram foreiras à igreja de Santiago de Évora por oitenta reais, pagos no Natal. O vendedor era já viúvo de Maria Fernanda, a Morgada. Redactor: Diogo de Arcos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 024

Venda que faz Saloman Benaffaça, judeu, e sua mulher, Ceuffãa (?) [...] através de seu procurador, Aznel (?) Zanda, também judeu, de umas casas na judiaria da cidade de Évora e de outras à porta da ferraria dos mercadores da dita judiaria, a Filipa Bota, viúva de Diogo Gil Magro, por trinta mil reais brancos. As casas eram foreiras ao mosteiro de São Francisco de Évora, por sessenta e dois reais e uma galinha, pagos pelo Natal. Indicam-se também como localização das casas que umas estavam na praça da judiaria e outras na rua dos mercadores. Noutro ponto do documento diz-se que as casas ficavam no terreiro da judiaria. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No mosteiro de São Francisco, na casa do cabido

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 023

Venda que fazem Pedro Álvares [...] e sua mulher, Catarina Pires, moradores no Espinheiro, termo de Estremoz, a Catarina Lopes, viúva de Jácome Dias, de trinta alqueires de trigo macho de foro que tem numa terra de pão, situada no dito lugar do Espinheiro, que é a terra da tapada, por onze mil reais brancos. Redactor: Filipe Vaz, tabelião em Estremoz Localidade de redacção: Estremoz Localização específica da redacção: Nas casas de Catarina Lopes

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 022

Venda que fazem Álvaro Nunes, escudeiro do rei, e sua mulher, Inês Mendes, e Catarina Mendes, mulher de Manuel de Sousa, partidor em Évora, moradores na cidade, a Fernão Anarido (?), fidalgo da casa real, morador na mesma, de uma terra no caminho de Monsaraz, por mil e duzentos reais brancos. Redactor: Diogo Cruzado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Álvaro Nunes, escudeiro do rei

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 021

Venda que faz Pedro Gomes da Cunha, filho de Henrique de Almeida, fidalgo da casa real, como procurador de seu pai e de sua mãe, D. Maria da cunha, moradores em Trancoso, ao licenciado Pedro Gomes Teixeira, do desembargo do rei e que ao momento está na Índia, e a sua mulher, Catarina Rodrigues Carvalho, da herdade do Álamo, termo de Évora, por noventa mil reais brancos. A herdade fora herdada pelos vendedores por morte de [...] de Almeida, mãe de Henrique de Almeida e também fora de Diogo de Almeida, seu irmão. O procurador apresenta a procuração dos pais passada em Trancoso, a 01 de Outubro de 1530, por Manuel Lopes tabelião do público e judicial. Redactor: Vasco Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas do licenciado Pedro Gomes Teixeira

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 020, doc. 002

Jorge Dias Estaço (?), escudeiro e cidadão de Évora, como sucessor de Diogo Fernandes, testamenteiro de Maria Godinho, toma posse da herdade da Azaruja (?) que era da capela que aquela instituíra no convento de São Francisco de Évora. A posse é-lhe dada por ordem do licenciado Pais (?) Dias, juiz de fora em Évora, à vista do testamento de Maria Godinho que é apresentado por Álvaro Velho, escudeiro do rei, num livro de tombo escrito em pergaminho que tinha as propriedades e coisas do mosteiro de São Francisco. Redactor: Diogo de Arcos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do licenciado Pais (?) Dias, juiz de fora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 020, doc. 001

O documento explica o processo pelo qual duas missas cantadas que primeiramente deviam ser ditas no convento de São João Evangelista (Lóios) de Évora passaram a ser efectuadas no convento de São Francisco, na sequência de um requerimento de um dos testamenteiros de Maria Godinho. A defunta, viúva de Nuno Lourenço, cujo testamento é trasladado e que fora feito em Évora a 30 de setembro de 1506, pelo tabelião João Anes, tinha instituído duas capelas. Uma no convento de São Francisco de Évora e outra no convento de São João Evangelista (Lóios) de Évora.Como os frades de São João disseram que não podiam aceitar o encarrego este passou para os de São Francisco. Foram deixados para as missas quatro moios de trigo e um de cevada na herdade da Azaruja (?) junto à fonte das Groceiras. Os testamenteiros eram Diogo Fernandes, requeredor das sisas das carnes e Luís Fernandes, sobrinho de Nuno Lourenço. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

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