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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 033

Instituição de uma capela no convento de São Francisco de Évora, por Paio Rodrigues, escudeiro, e sua mulher, Leonor Vicente Barrosa, moradores em Montemor-o-Novo. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Paio Rodrigues

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 032

Sentença de Francisco Frazão, cavaleiro da casa real e provedor das capelas, hospitais e resíduos na comarca de Évora referente a umas casas que eram foreiras ao convento de São Francisco de Évora, em quatrocentos reais, e que tinham sido tomadas para a construção da cadeia da cidade. Está envolvido no processo Fernão de Córdova, escudeiro da rainha D. Maria, casado com Teresa Sanches, morador em Évora, Heitor Velho recebedor da obra da cadeia e João Rodrigues, cavaleiro da Ordem de Santiago. Cita-se um alvará régio de D. Manuel e a avaliação das referidas casas. Redactor: Vasco Fernandes, escrivão diante do corregedor Pais (?) Dias na comarca de Entre Tejo e Guadiana Localização específica da redacção: Nas pousadas onde pousa Francisco Frazão, cavaleiro da Ordem de Cristo e contador dos resíduos e capelas e hospitais no almoxarifado de Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 031

Instituição de uma capela no convento de São Francisco de Évora, por João Afonso de Aguiar, do conselho do rei e provedor da fazenda na comarca de Entre Tejo e Guadiana e almoxarifado de Évora, Estremoz e Portalegre, e sua mulher, Maria Esteves. Redactor: João de Beja, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Convento de São Francisco

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 030

Escambo entre Brás, pobre da província da serra de Ossa, como procurador da casa, e Baltazar Gonçalves, pescador, morador em Setúbal, e sua mulher, Catarina Gomes. Os primeiros concedem ao casal umas casas que traziam como seus foreiros por cento e cinquenta reais por ano, pagos em São João Baptista, nas quais tinham feito benfeitorais, e recebem em troca outras casas do casal situadas em Setúbal na rua das Amoreiras. Redactor: Francisco (?) [...], tabelião em Setúbal pelo mestre e duque Localidade de redacção: Setúbal Localização específica da redacção: Na casa do tabelião

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 029

Venda que faz Inês Gomes Olhal (?), viúva de Fernando Álvares Guisado, moradora em Vila Viçosa, a Teresa Anes, viúva de Martim Correia, que fora escudeiro do duque de Bragança, moradora em Vila Viçosa, de metade de uma herdade em Mures, mística com os irmãos de Fernando Álvares e com um quarto que é da vendedora, por nove mil reais. A venda é feita perante João Fuseiro, escudeiro da casa do duque de Bragança e Guimarães e juiz dos orfãos na vila. A metade da herdade já fora arrematada antes por mestre Álvaro, almoxarife do duque, por quatro mil e quinhentos reais após ter andado em pregão na praça na sequência de uma dívida de Estevão Mendes, siseiro do ano de 1503, de quem Fernando Álvares fora fiador. Porém, como se considerava mal vendida por tão baixa quantia mestre Álvaro abriu dela mão para poder ser vendida a quem dava quantia superior, sendo restituído dos quatro mil e quinhentos reais. No processo são referidos Fernão Cavaleiro, escrivão das sisas pelo rei; Aires de Oliveira, almoxarife do almoxarifado de Estremoz; Tomé Fernandes, porteiro do concelho; Luís Leite, ouvidor da correição do duque; e um capelão do duque. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 028

Venda que fazem Francisco Fernandes, vinhateiro, morador em Évora na rua de Avis, por si e por Isabel Gonçalves sua avó, viúva de Pedro Fernandes Trombeta, também moradora na rua de Avis, a Rodrigo Esteves Sousinho e a sua mulher Catarina Pires, moradores no termo de Évora na quinta de Fernão Gonçalves, de uma vinha com olival no termo da cidade, em Val de Romão, por vinte e oito mil reais brancos. A vinha era foreira à igreja de Santiago de Évora em cinquenta reais, pagos pelo São Martinho. Redactor: João Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 027, doc. 001

Venda que fazem Fernando Anes, clérigo de missa e Catarina Banha mulher de Cristovão Anes Colos, seu irmão, morador na cidade, a Estevão Godinho e sua mulher, Isabel Godinho, de uma vinha e uma casa e um chão no termo de Évora, além do mosteiro de São Bento de Cástris, pelo caminho do Ameixial, por mil e duzentos reais brancos. Os bens eram foreiros à igreja de Santiago de Évora em quarenta reais e uma galinha, pagos pelo Natal. Além dos dois primeiros intervenientes no contrato também era foreiro Francisco, filho de João Fernandes Colos, já falecido. Redactor: João Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 026, doc. 002

Sentença dirimida por Estêvão Vieira, escudeiro e juiz do rei, relativa a um processo entre Luís, pobre do eremitério de Vale do Infante, e Polo Gonçalves Galhardo e Rodrigo Afonso Bailão, lavradores e moradores no termo de Estremoz, estando em questão a cedência de parte de uma herdade para a abertura de uma canada para o gado. Redactor: Pedro Afonso, tabelião Localização específica da redacção: Paço da audiência

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 026, doc. 001

Sentença relativa a uma demanda entre Luís, pobre da serra de Ossa e outros pobres, de um lado, e Lopo Gonçalves Galhardo e Rodrigo Afonso, seu cunhado, do outro lado, moradores no monte dos Galhardos, sobre o logramento de uma fonte chamada dos Feitos e da água dela. Redactor: Fernão Caldeira, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Estremoz Localização específica da redacção: Nas pousadas de Rodrigo Afonso, escudeiro do rei e juiz por ele

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 025

Sebastião Vaz, escudeiro da casa do rei e provedor dos orfãos, capelas, hospitais, e contador e juiz dos resíduos e obras em toda a contadoria de Évora, manda João Gonçalves, porteiro do concelho, que apregoe umas casas que foram de Pedro Anes, porteiro dos contos, situadas na rua de Afonso de Magalhães, em que vivem as filhas de Mem Rodrigues de Castelo Real. As casas estavam aforadas a Diogo Fernandes da Costa por menos de metade do que outra pessoa poderia dar. Feito o pregão quem mais deu pelas referidas casas foi Inês Mendes, em seu nome e de suas irmãs, Beatriz Mendes e Leonor Mendes. Assim, as casas são lhe arrematadas e aforadas por seiscentos reais de foro, pagos em Santa Maria de Agosto. O foro das casas tinha sido deixada em testamento (parece que por Pedro Anes) ao convento de São Francisco de Évora e à gafaria de São Lázaro de Évora e a cada uma das instituições se devia pagar metade do valor cobrado. Redactor: João Afonso, escudeiro, vassalo do rei e escrivão do provedor na comarca de entre Tejo e Guadiana Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Ante as casas onde agora pousa Sebastião Vaz, escudeiro da casa do rei e provedor dos orfãos, capelas, hospitais, e contador e juiz dos resíduos e obras em toda a contadoria de Évora

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