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Biblioteca Pública de Évora
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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 01, peça 061

Carta régia de D. Filipe I, datada de 25 de Junho de 1596, de confirmação de carta de D. João II, datada de 10 de Fevereiro de 1482 que, por sua vez, confirma outra carta de D. Afonso V, com data de 28 de Outubro de 1478. Nesta, o rei, querendo fazer esmola aos frades do mosteiro de Santa Maria do Espinheiro de Évora, previligia um alfaiate e um barbeiro, que os frades escolherem para os servirem, com isenção de peitas, pedidos e empréstimos que pelos concelhos onde morarem sejam lançados e com outros privilégios. Redactor: Manuel Antunes, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 01, peça 038, doc. 001

Traslado de carta régia de D. João III que confirma outra de D. Manuel, solicitado pelos padres do mosteiro de Santa Maria do Espinheiro ao licenciado Gaspar da Nóbrega, do desembargo do rei, corregedor com alçada nas comarcas de Évora e de Estremoz. Redactor: Francisco Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do licenciado Gaspar da Nóbrega, do desembargo do rei

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 01, peça 038, doc. 001 a

Carta régia de D. João III, datada de 22 de Fevereiro de 1525, de confirmação de outra carta de D. Manuel, dada a 20 de Abril de 1496, em que confirma todas as honras, privilégios, graças e mercês que os reis antecessores, até D. João II, concederam aos frades do mosteiro de Santa Maria do Espinheiro de Évora. Redactor: Aires Fernandes, escrivão

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 08, peça 127

Carta régia de Filipe I, dada a 05 de Novembro de 1596, de confirmação de outra de D. Sebastião, datada de 15 de Março de 1573, onde autoriza os pobres da província da serra de Ossa a comprar as metades de duas terras de sesmaria (pois já possuiam as outras metades) aos respectivos donos, que as queriam vender, sem embargo da ordenação, uma vez que temiam que sendo vendidas a outras pessoas isso lhe criasse demandas com os vizinhos. Garantem os pobres lavrar as terras compradas que até então se encontravam em mato porque os donos eram pobres e outros não queriam fazer nelas benfeitorais, o que fazia dano à fazenda régia por serem terras jugadeiras. Valeriam as terras a comprar cento e cinquenta mil reis. Redactor: Miguel Monteiro, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

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