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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 088, doc. 001

Venda que fazem Tomás Martins, escudeiro, criado de D. Afonso, bispo de Évora, e Catarina Dias, sua prima, mulher solteira, moradores em Lisboa, ao convento de Santa Clara de Évora, de umas casas de morada com quintal e adega que tinham em Évora na rua da Carta Velha, que tinham herdado por morte de Joana Rodrigues, sua avó, e por morte de Guiomar Álvares, mãe da Catarina Dias. As casas ficavam junto ao convento. A venda é também feita por Maria Fernandes, moradora em Lisboa, em São Vicente de Fora, testamenteira de Guiomar Álvares, que nas ditas casas tinha a sexta parte. O valor da venda são vinte e quatro mil reais brancos pagos em cruzados de ouro e as freiras de Santa Clara obtiveram para o efeito carta régia que autorizava a compra. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja do convento de Santa Clara

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 087

Sentença de Vasco Gonçalves, vassalo do rei e seu juiz na cidade de Évora, relativa a demanda existente entre Afonso Anes Maceira, como administrador dos bens da capela de Rodrigo Airas de Veiros, e Vasco Anes, comendador da comenda de Mendo Marques, morador em Évora. Rodrigo Airas tinha deixado muitos bens no termo de Évora e na cidade e em outros lugares, entre eles uns pardieiros em Évora na rua que vai da sapataria (?) para São Pedro que deviam pertencer aos provedores das capelas (função que o Afonso Anes Maceira desempenhava) mas o comendador tinha tomado posse dos pardieiros. O juiz manda que os deixe. Redactor: João Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nos paços do concelho

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 085

Por mandado de uma carta régia de D. Manuel enviada a João Pires, escudeiro do rei, é vendido em pregão um foro de um olival e terra, situado no termo de Moura, foreiro ao convento de São Francisco de Évora em seis alqueires de azeite e dois de azeitona retalhada, de que era foreiro Martim Fernandes Guerreiro, morador em Moura. Na sequência do pregão apurou-se que quem mais dava pelo foro era Mor Pires, feira do convento de Santa Clara de Évora, que nele lançara seis mil e novecentos reais através de Gil Pereira, a quem o olival foi arrematado. O documento transcreve a carta régia emitida em Lisboa a 18 de Março de 1514 e aí se ordena também a venda de umas casas e de um lagar de vinho em Moura que eram do convento de São Francisco e que não tinham obrigações. O rei determina que tudo devia ser vendido em pregão e o dinheiro aplicado nas necessidades do convento, bem como o que sobrasse das obrigações da capela de Sancha Anes e todas as outras rendas. Diz também que a venda se efectuaria com ordem do vigário provincial da ordem. No documento se transcreve também essa autorização de frei Francisco de Lisboa dada a 21 de Agosto de 1515. Redactor: Francisco Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de João Pires, escudeiro do rei

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 084

Aforamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a Vicente Anes e a sua mulher, Constança Pires, de Lisboa, de uns ferragiais e de uns pardieiros em Lavre e seu termo, por três libras e seis galinhas, pagos pelo Natal. Redactor: Joane Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: À frente das casas do tabelião

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 083, doc. 002

Compra que fazem os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora, do domínio útil de umas casas que tinham aforadas a Afonso Rodrigues, boticário, e a sua mulher, Mécia Lopes, situadas em Évora, na rua das Empardeadas, de que pagavam de foro dez soldos. Os foreiros quiseram vender o domínio útil a André Afonso e a sua mulher, Mor Anes, por quatro mil reais brancos mas os raçoeiros não autorizaram e ficam com as casas pelo mesmo preço para as voltarem a aforar. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 083, doc. 001

Aforamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora a Leonor Rodrigues, viúva de Rodrigo Anes, de umas casas de morada situadas em Évora na rua das Empardeadas, por trinta e cinco soldos, pagos pela Páscoa. Antes estavam aforadas por dez soldos a Afonso Rodrigues, boticário, e a sua mulher, Mécia Lopes, a quem os raçoeiros compraram o domínio útil por quatro mil reais brancos. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 082

Aforamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora a Diogo Dias Gil, porteiro dos orfãos, e sua mulher, Maria Gonçalves, de uma vinha, no termo da cidade, no caminho dos Carros, ao chafariz de Mor Mendes, por vinte e cinco reais por ano. O prior, Lopo Esteves, era também chantre e cónego da Sé e trazia aforada a vinha em perpétuo a outra pessoa, que não é identificada, mas como a igreja tinha feito doação da vinha a Diogo Dias Gil este passa a ser o novo foreiro Redactor: João de Beja, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na Sé

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 081

Retificação de aforamento. O licenciado Diogo Lopes, provedor da justiça eclesiástica de Évora, como procurador de D. Martinho de Portugal, primaz das Índias, arcebispo do Funchal e prior da igreja de Santiago de Évora, e Brás Álvares, beneficiado da dita igreja, disseram que como administradores dos bens da igreja, requeriam a Manuel do Touro, morador em Évora, filho de Henrique do Touro, já falecido, que mostrasse título de aforamento de uma vinha com oliveiras que trazia em Val de Romã, termo da cidade, no caminho dos Barreiros. Manuel do Touro obtivera a vinha na sequência das partilhas que ele e sua mãe, Filipa Guilherme, tinham feito contra sua irmã, vindo-lhe a vinha na legítima de seu pai, que a obtivera por Fernão Cardim, cónego da Sé de Évora, que lhe a deixara. Agora estava aforada de foro perpétuo em cento e oitenta reais cada ano, pagos pelo São Martinho. Requere que os raçoeiros lhe aprovem e rectifiquem o título de escritura de aforamento, o que é feito. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 080

Doação que faz Margarida Anes, viúva de Martim dos Santos, moradora em Évora, a Gomes de Adela, porteiro do concelho de Évora, e sua mulher, Maria Nabais, de uma vinha pelas boas obras que deles sempre recebeu. A vinha era foreira à igreja de Santiago de Évora em dez soldos da moeda antiga e o dízimo pagos pelo São Martinho. A 10 de Março de 1432 a doação é confirmada por Gil Martins, prioste e raçoeiros de Santiago nas suas próprias casas. Redactor: Martim Gonçalves, tabelião geral Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No outeiro de Cógulos, nas casas de morada de Margarida Anes

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 079

Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora a Lopo Rodrigues Alcatruz e a sua mulher, Maria Marques, moradores em Évora, de quatro courelas de terra que já tinham sido vinha, no termo da cidade, no caminho do Ameixial, por quatro libras da moeda antiga, pagas pelo São Martinho. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago

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