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Descripción archivística
Biblioteca Pública de Évora
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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 024

Venda que faz Fernão de Sá, cavaleiro da casa do rei, contador dos resíduos da comarca da Estremadura, morador em Coimbra, por si e como procurador de sua mulher, Margarida Borges, a Vasco Corte Real, do conselho do rei e vedor da sua fazenda, e a sua mulher, D. Joana, de uma herdade no termo de Évora na Abóbada, próximo da ribeira da Murteira, por duzentos e trinta mil reais brancos. A venda é feita com autorização de Gonçalo Privado, cavaleiro da casa do rei e juiz dos orfãos de Coimbra, pois existiam filhos menores de um anterior casamento de Fernão de Sá com Maria Correia que tinham parte na herdade. Redactor: João Rodrigues Madureira, tabelião em Santarém Localidade de redacção: Santarém Localização específica da redacção: Nas casas onde agora pousa D. Jorge de Melo, abade do mosteiro de Alcobaça, do conselho do rei e seu esmoler mor

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 039

Afonso Rodrigues, escudeiro do rei e escrivão dos contos em Évora, e sua mulher, Filipa Boto, estavam concertados com a abadessa e freiras do convento de Santa Clara de Évora para lhe receberem a sua filha Margarida Boto. Para tal dão ao mosteiro dois quarteiros de pão em cada ano e mais trinta mil reais. O pão seria proveniente da uma herdade em Almansor, termo de Montemor-o.Novo. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de Santa Clara, na portaria

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02 SF (Convento de São Francisco de Évora), peça 060. doc. 002

Traslado em pública forma de quatro escrituras: uma de doação, e três de quitação. O traslado é solicitado pela abadessa do convento de Santa Clara a Diogo Taveira, do desembargo do rei e seu chanceler mor. A abadessa disse que comprara a Fernão de Carvalhais uma herdade que está a Benamorique, termo de Évora, que ficou da herança de Joana de Góis, sua mulher. Fernão de Carvalhais podera vender a herdade porque os outros herdeiros, irmãos da defunta, se deram por pagos pelo cunhado da parte que lhes cabia na herança da irmã. As escrituras trasladadas são prova disso. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na portaria do convento de Santa Clara

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02 SF (Convento de São Francisco de Évora), peça 060, doc. 002 a

Dote de casamento que faz Leonor Boto, viúva de Pedro de Carvalhais, escrivão da câmara, mãe de Fernão de Carvalhais, a seu filho e a Joana de Góis, sua mulher, e para os herdeiros que tiverem. A doação cosniste numa herdade de um arado de bois que tem em Benamorique, termo de Évora. Redactor: Luís Fernandes, escudeiro da casa da rainha e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Leonor Boto

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02 SF (Convento de São Francisco de Évora), peça 060, doc. 002 b

Quitação que dá Isabel de Góis, filha de Diogo de Góis, já falecido, a seu cunhado, Fernão de Carvalhais, que lhe dera a parte que lhe cabia na herança de sua irmã, Joana de Góis. Esta falecera sem filhos e deixara por herdeiro dos seus bens o marido enquanto fosse vivo. Á morte deste os bens deviam passar para os irmãos da falecida. Como estes tinham dúvidas de vir a receber o seu quinhão, pois podiam falecer antes do viúvo, Fernão de Carvalhais, pela amizade que os unia, concedera a Isabel de Góis, uma das irmãs da defunta, a parte que lhe cabia. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de Isabel de Góis

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02 SF (Convento de São Francisco de Évora), peça 060, doc. 002 c

Quitação que dá Bartolomeu de Góis, fidalgo da casa real, e sua mulher, Mécia de Vasconcelos, e Fernão de Góis (irmão de Bartolomeu) a seu cunhado, Fernão de Carvalhais, que lhe dera a parte que lhe cabia na herança de sua irmã, Joana de Góis. Esta falecera sem filhos e deixara por herdeiro dos seus bens o marido enquanto fosse vivo. Á morte deste os bens deviam passar para os irmãos da falecida. Como estes tinham dúvidas de vir a receber o seu quinhão, pois podiam falecer antes do viúvo, Fernão de Carvalhais, pela amizade que os unia, concedera a Bartolomeu de Góis e a Fernão de Góis, irmãos da defunta, a parte que lhe cabia. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de assentamento e pomar de Bartolomeu de Góis

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02 SF (Convento de São Francisco de Évora), peça 060, doc. 002 d

Quitação que dá D. Violante de Góis, filha de Diogo de Góis, já falecido, e mulher de António Lobo, fidalgo da casa do duque de Bragança e de Guimarães, alcaide mor de Monsaraz, a seu cunhado, Fernão de Carvalhais, que lhe dera a parte que lhe cabia na herança de sua irmã, Joana de Góis. Esta falecera sem filhos e deixara por herdeiro dos seus bens o marido enquanto fosse vivo. Á morte deste os bens deviam passar para os irmãos da falecida. Como estes tinham dúvidas de vir a receber o seu quinhão, pois podiam falecer antes do viúvo, Fernão de Carvalhais, pela amizade que os unia, concedera a D. Violante de Góis, uma das irmãs da defunta, a parte que lhe cabia. Redactor: Jorge Martins, tabelião em Monsaraz pelo duque de Bragança Localidade de redacção: Monsaraz Localização específica da redacção: No castelo de menagem

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