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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 033, doc. 003

Pai Rodrigues, escudeiro, e sua mulher, Leonor Vicente, moradores em Montemor-o-Novo, afirmam ter doado ao mosteiro de São Francisco de Évora uma herdade em Rio Mourinho e mandam ao tabelião que lhes dê a posse. Esta aconteceu no dia seguinte, em Rio Mourinho, e foi concedida a frei Afonso Galvão, leitor do convento de São Francisco e seu procurador. Redactor: João da Costa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Pai Rodrigues, escudeiro

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 033, doc. 002

Acordo entre João Forte e sua mulher, Leonor Lopes, de uma parte e Pai Rodrigues, escudeiro, e sua mulher, Leonor Vicente, da outra. Eram todos moradores em Montemor-o-Novo e tinham entre si uma demanda que ocorrera na sequência dos primeiros terem vendido aos segundos (havia cerca de catorze anos) uma herdade situada na Ervideira. Os vendedores sentiam-se lezados porque diziam que ao tempo da venda a herdade valia dezassete mil e quinhentos reais e fora vendida por metade do preço (por oito mil e trezentos reais brancos). Acordam que os compradores lhes darão mais mil reais brancos e os vendedores consideram-se pagos oferecendo aos compradores o mais que a herdade valia em atenção aos serviços que Leonor Vicente fizera a Estevão Vaz e a Britez Vaz, pais de Leonor Lopes e ás muito boas obras que deles sempre receberam. Redactor: João da Costa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de João Forte, dentro da cerca da vila

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 033, doc. 001

João Forte, cavaleiro, e sua mulher, Leonor Lopes, moradores em Évora, vendem a Pai Rodrigues, escudeiro, e a Leonor Vicente, moradores em Montemor-o-Novo, uma herdade na Ervideira, termo de Montemor, por oito mil e trezeentos reais brancos. A heradde fora-lhe dada aquando do casamento por Leonor Afonso, avó de Leonor Lopes. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 032, doc. 002

Testamento que faz Pedro Esteves Gavião com outorga de sua mulher, Constança Martins, em que se refere o rendimento da herdade da Fonte Alva que tinha sido destinado por seu pai para o convento de São Francisco de Évora para o azeite para a lâmpada e em que lhe deixa mais bens para missas por alma. Redactor: João Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas de morada de Pedro Esteves Gavião

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 032, doc. 001

Testamento de Estevão Martins Gavião e de seu filho, Francisco Marrtins Gavião, em que obrigaram a herdade da Fonte Alva, situada no termo de Évora, e outras fazendas, casas e ferragiais, às capelas que instituiram no convento de São Francisco de Évora, para pagamento de missas. Redactor: Francisco Pires, escrivão jurado dado pela rainha a João Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de Estevão Martins

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 031, doc. 003

Aforamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora a Rui Pires [...] e a sua mulher, Catarina Domingues, de um mortório que foi vinha, à cerca da cidade, por cinquenta soldos da moeda antiga, pagos pelo Natal. O foreiro devia transformar outra vez o mortório em vinha. Redactor: João de Panóias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na Sé

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 031, doc. 002

Aforamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora a João Afonso, criado de João Falcão, e a sua mulher, Inês Fernandes, moradores em Évora, de uma courela de vinha que estava em mortório, no caminho velho de Montemor-o-Novo, por vinte cinco soldos da moeda antiga, pagos pelo Natal. O foreiro devia transformar outra vez o mortório em vinha. Redactor: João de Panóias, tabelião em Évora Localização específica da redacção: Na Sé

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 031, doc. 001

Aforamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora a Rodrigo Afonso, de um mortório que foi vinha, à cerca da cidade, no caminho de Montemor-o-Novo, além do chafariz de Mor Mendes, por vinte soldos da moeda antiga, pagos pelo Natal. O mortória estava antes aforado à mulher de João Martins Pardo. O novo foreiro devia transformar outra vez o mortório em vinha. Redactor: João de Panóias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de Vasco Vicente, prior da igreja de Santiago

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 030

Venda que fazem João Afonso, morador em Évora, e sua mulher, Inês [ilegível] a João Dias de Cuba, lavrador, morador no termo de Évora, e a sua mulher, Beatriz Fernandes, de uma vinha, no termo da cidade, no caminho dos Carros, por três mil e oitocentos reais brancos. A vinha era foreira à igreja de Santiago de Évora em vinte e seis (?) reais brancos, pagos pelo São Martinho. Redactor: Diogo Cruzado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 029

Venda que fazem Luís Gonçalves Bota Fogo, escudeiro do bispo D. Afonso, morador em Évora, e sua mulher Maria Fernandes, a João de Mourão Estelhano (?) e a sua mulher, Beatriz de Mourão, moradores em Évora, de quatro courelas de vinha que se tinham tornado panasqueiras, situadas no termo da cidade, por quatro mil reais brancos. As courelas eram foreiras à igreja de Santiago de Évora em cem reais, pagos pelo Natal. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago

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