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Biblioteca Pública de Évora
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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 004, doc. 001

Testamento em que são deixadas duas moradas de casas na rua do Raimundo, em Évora, ao Mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Redactor: João Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Rua do Raimundo ante as casas referidas no documento

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 003

Instrumento de partilhas entre Vasco Afonso Calça e sua mulher, Catarina Vasques, vizinhos e moradores em Vila Viçosa, de um lado, e Leonor Afonso Penteira, viúva de Fernando Afonso Calça, vizinha e moradora na mesma vila (por si e em nome de suas filhas menores: Catarina e Teresa), do outro. Partilham entre si todos os bens móveis e de raiz que ficaram por morte de Afonso Vasques e de Catarina Calça, pai e mãe de Vasco Afonso Calça e de Fernando Afonso Calça. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa pelo conde de Arraiolos Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Na praça nova

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 002

Em presença do tabelião e de testemunhas estava Lopo Afonso Alfageme, clérigo e Pedro Anes, clérigo raçoeiro da igreja de São Pedro de Évora. Este último mostrou uma cédula escrita em papel e requereu ao tabelião que a lesse e publicasse e que da publicação dela lhe desse um instrumento com a resposta que o referido Lopo Afonso lhe desse relativa a um desentendimento que havia entre ambos. No documento que trazia Pedro Anes referia que Lopo Afonso fizera umas paredes alçadas em maneira de casa torre ante a porta de umas suas casas que estavam na praça da Porta de Moura, as quais casas lhe emprazara para si e para duas pessoas. Agora lhe requeria que derrubasse essa construção e se tornasse ao alpendre que antes lá estava ou que ficasse para si e seus herdeiros as casas com seus bens, feitorias e pertenças. Caso contrário ele protestaria por perdas e danos e custas e despesas que fizesse, ou seus herdeiros, em demanda sobre os ditos arcos e casa torre. Pede ainda um instrumento com a resposta que Lopo Afonso lhe desse sobre o caso. Lopo Afonso respondeu que já havia dois anos que andava a construir a dita torre e que já estava quase pronta e durante esse tempo Pedro Anes nunca protestara. Além disso dizia que a referida câmara e torre estava efectuada em chão e campo do concelho e não em chão ou campo do Pedro Anes. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na praça da Porta de Moura

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 001, doc. 002

João Afonso Garducho toma posse do moinho que era da igreja de Santa Maria do Açougue a quem o tinha arrendado. Redactor: Vicente Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No moinho do porto que na ribeira de Canha há à ponte de Alcácer

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 001, doc. 001

Arrendamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo a João Afonso, morador na vila, de um moinho na ribeira de Canha, por dois anos, por quatro moios e meio de trigo pagos em três vezes: no Natal, na Páscoa e no São João. Redactor: Vicente Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: A par da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 049

Lourenço Gomes, dito de São Pedro, e Maria Vasques, moradores em Vila Viçosa, fazem doação de uma vinha e de um olival ao mosteiro de São Paulo da Serra de Ossa para a manutenção da ermida de São Pedro de Bencatel, que pertence ao referido mosteiro. Redactor: João Rodrigues, tabelião do conde de Arraiolos Localidade de redacção: Vila Viçosa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 048

Mor Lourenço e João Lourenço do Pino, moradores em Moura, vendem a Pedro de Moura, fidalgo da casa do rei e do seu conselho, e a Dona Filipa, moradores na mesma localidade, um lagar e um forno, localizados em Moura, na rua do Poço das Maravilhas, por treze reais brancos. Redactor: Lourenço Vaz, notário em Moura Localidade de redacção: Moura

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 047

João Lourenço Delgado, lavrador, e sua mulher, Ana Martins moradores no termo de Évora, traziam de foro uma terra com casas, forno e poço, no termo da cidade junto à ribeira do Xarrama, por sete mil reais de foro dos correntes de seis ceitis o real, pagos no dia um de Janeiro. A propriedade era de Rui Casco de Vasconcelos, fidalgo da casa real, e de sua mulher, D. Helena de Macedo. Eram fiadores dos foreiros, para garantir o pagamento do foro, Miguel Martins, carreiro, e Baltasar Dias, lavrador, seu genro, que hipotecaram certos bens. Porém, os fiadores queriam ser desobrigados e os foreiros pedem aos senhorios que desobriguem de fiança os fiadores e antes lhes aumentem o foro. Assim, os senhorios pedem mais um moio e meio de boa cal bem cozida no mês de Março. Redactor: Fernão de Arcos, público notário em Évora e seus termos Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de Rui Casco de Vasconcelos, fidalgo da casa real

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