Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição de Beja

Área de identidad

Tipo de entidad

Entidad colectiva

Forma autorizada del nombre

Mosteiro de Nossa Senhora da Conceição de Beja

Forma(s) paralela(s) de nombre

Forma(s) normalizada del nombre, de acuerdo a otras reglas

Otra(s) forma(s) de nombre

Identificadores para instituciones

Área de descripción

Fechas de existencia

1459-1892

Historia

Mosteiro fundado por iniciativa do infante D. Fernando, irmão de D. Afonso V, e de sua mulher D. Beatriz, primeiros duques de Beja e pais de D. Manuel, junto ao Palácio dos Infantes, no centro da cidade, a partir de um recolhimento de terceiras seculares (mantelatas) ou, segundo Frei Manuel de São Caetano Damásio, de um grupo de emparedadas (1459). A licença para a sua instituição é dada por dois breves de Pio II, de 1459. Em 1463, já as terceiras tinham feito profissão na Ordem de Santa Clara e, em 1469, encontrava-se praticamente concluído o mostei- ro, que recebia a invocação de Nossa Senhora da Conceição de Maria Santíssima e a regra urbanista, como está patente na bula de 21 de Dezembro desse ano, dada pelo papa Paulo II. A infanta D. Beatriz iniciaria, simultaneamente, o processo para tentar vincular a comunidade à direcção dos franciscanos observantes. Mas, em 1473, os observantes franciscanos recusam esta proposta. Só em 1482 aceitam este encargo, recebendo da duquesa de Beja o compromisso de edificar um oratório para os frades, que incluiria a igreja e outras dependências. Apenas em 1489, como resultado de uma intervenção pontifícia, começam os observantes a habitar o oratório de Santo António de Beja, dando orientação e assistência espiritual às clarissas. É a primeira comunidade a passar à observância, mas não chega a adoptar a Primeira Regra de Santa Clara, como tinha sido propósito dos fundadores. Em 1461 e 1483-4 recebem, respectivamente, o oratório de Santa Vitória e a igreja de Belas, na diocese de Lisboa. O apoio da duquesa de Beja leva a que em 1505, apesar da direcção observante, o convento se tenha tornado em panteão da família ducal. Em 1533, passam à obediência da Província dos Algarves. Extinto em 1892, por morte da última religiosa.

Lugares

Estatuto jurídico

Funciones, ocupaciones y actividades

Mandatos/fuentes de autoridad

Estructura/genealogía interna

Contexto general

Área de relaciones

Área de puntos de acceso

Puntos de acceso por materia

Puntos de acceso por lugar

Occupations

Área de control

Identificador de registro de autoridad

PT/MNSCB

Identificador de la institución

BPE

Reglas y/o convenciones usadas

• ISAAR (CPF): Norma Internacional de Registo de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Conselho Internacional de Arquivos; trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/ Torre do Tombo, 2004.
• DIRECÇÃO GERAL DE ARQUIVOS. PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO: GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007. ISBN 978-972-8107-91-8.

Estado de elaboración

Final

Nivel de detalle

Parcial

Fechas de creación, revisión o eliminación

Idioma(s)

  • portugués

Escritura(s)

Fuentes

Notas de mantención

  • Portapapeles

  • Exportar

  • EAC

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