Área de identidad
Tipo de entidad
Entidad colectiva
Forma autorizada del nombre
Mosteiro de Santa Maria de Chelas
Forma(s) paralela(s) de nombre
Forma(s) normalizada del nombre, de acuerdo a otras reglas
Otra(s) forma(s) de nombre
Identificadores para instituciones
Área de descripción
Fechas de existencia
[antes de 1495]-[antes de 1898]
Historia
Ligado ao culto dos mártires S. Félix, Sto. Adrião e Sta. Natália,cujas relíquias, segundo a tradição, desde há muito albergava, o sido entregue pelo rei Afonso Henriques aos Templários, cerca de 1154 e, no reinado de Sancho I, aí residia uma comunidade masculina,de observância desconhecida. Encontra-se ainda por averiguar a data e circunstâncias em que esta casa aderiu ao instituto dominicano e passou a albergar uma comunidade feminina sujeita aos Pregadores e à Regra de Santo Agostinho, facto atestado pelo menos desde 1224. Contudo, parece certo que, pelo menos desde meados do século XIV, o mosteiro se encontra já definitivamente sob a jurisdição do bispo de Lisboa e sujeito à mesma Regra de Santo Agostinho. Falta, contudo, apurar quando a comunidade passaria definitivamente ao estatuto canonical. Com importantes obras de renovação e ampliação no reinado de D. Manuel, seria duramente afectado pelo terramoto de 1755, obrigando a uma reconstrução quase total da igreja conventual. A extinção da comunidade religiosa deve ter ocorrido pouco antes de 1898, data em que o edifício, já muito adulterado pela sua adaptação a uma fábrica de pólvora, receberia o Arquivo Geral do Exército, que aí se mantém até à actualidade.
Lugares
Estatuto jurídico
Funciones, ocupaciones y actividades
Mandatos/fuentes de autoridad
Estructura/genealogía interna
Contexto general
Área de relaciones
Área de puntos de acceso
Puntos de acceso por materia
Puntos de acceso por lugar
Occupations
Área de control
Identificador de registro de autoridad
Maintained by
Identificador de la institución
BPE
Reglas y/o convenciones usadas
• ISAAR (CPF): Norma Internacional de Registo de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Conselho Internacional de Arquivos; trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/ Torre do Tombo, 2004.
• DIRECÇÃO GERAL DE ARQUIVOS. PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO: GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
Estado de elaboración
Final
Nivel de detalle
Parcial
Fechas de creación, revisión o eliminación
Idioma(s)
- portugués