Documento simples 0081 - Estudantes de Letras marcam nova greve: Estudantes de Letras querem curso com saída

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Código de referência

PT/AUEVR/RECIMP/0005/0081

Título

Estudantes de Letras marcam nova greve: Estudantes de Letras querem curso com saída

Data(s)

  • 1987-02-01 (Produção)

Nível de descrição

Documento simples

Dimensão e suporte

1 folha(s), p/b (29,7 x 21cm); papel

Zona do contexto

Nome do produtor

(1979-03-19-)

História administrativa

O Correio da Manhã (CM) é um jornal diário português de tipo generalista, fundado em 19 de março de 1979 por Vítor Direito.
O jornal, conhecido pelas suas notícias sensacionalistas, recuperou o nome de um jornal destruído na Primeira República por publicar ideais monárquicos.
Em novembro de 1981, começou a publicar uma revista generalista chamada Correio de Domingo. Em novembro de 1991, Agostinho Azevedo foi nomeado diretor, sucedendo a Vítor Direito, que se tornou Presidente diretor-geral. Em 15 de novembro de 2000, a holding Cofina adquiriu o Correio da Manhã. João Marcelino foi nomeado diretor em 14 de dezembro de 2002, sucedendo Octávio Ribeiro, que ocupou o cargo até junho de 2021. Atualmente, o diretor do CM é Carlos Rodrigues.
O jornal inclui três revistas distribuídas com as edições de sexta-feira, sábado e domingo: Correio TV, Vidas e Correio de Domingo. A partir de 1 de junho de 2009, o jornal começou a adotar as novas normas ortográficas na secção de opinião.
Após a compra da Cofina Media pela MBO em 2023, a empresa passou a fazer parte do grupo Medialivre, que sucedeu à Cofina Media.

Nome do produtor

(1868-12-01-)

História administrativa

O Primeiro de Janeiro foi um jornal diário fundado na cidade do Porto em 1 de dezembro de 1868. Seu título foi inspirado nas manifestações da "Janeirinha", que ocorreram em 1 de janeiro de 1868 e foram um marco no fim do período da Regeneração em Portugal.
Inicialmente chamado A Revolta de Janeiro, teve sua publicação suspensa em 31 de agosto do mesmo ano, retornando ao mercado em 1 de dezembro com o nome atual, que permanece até hoje. A partir de 1 de janeiro de 1869, sob a direção de Ferreira Baltar, passou a ser publicado diariamente, herdando os ideais liberais do Porto e adotando o lema de informar de forma imparcial e pluralista.
O jornal contou com colaboradores prestigiados como Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, e Antero de Quental.
Em 1919, devido a dificuldades financeiras, o jornal foi vendido a um grupo de investidores de Lisboa.
Em 1923, foi novamente adquirido por empresários liderados por Manuel Pinto de Azevedo e Adriano Pimenta. Manuel Pinto de Azevedo Júnior dirigiu o jornal nas décadas seguintes, tornando-o uma referência nacional, especialmente durante a Segunda Guerra Mundial, ao apostar no noticiário internacional e apoiar os Aliados.
Na década de 30 do século XX alcançou o status de um dos três jornais mais importantes de Portugal, ao lado do Diário de Notícias e do Século, ambos de Lisboa.
Após a morte de Manuel Pinto de Azevedo Junior em 1978, o jornal enfrentou instabilidade na direção, perda de leitores e publicidade, tornando-se um jornal regional em 1991 sob a direção de Nassalete Miranda.
Em 2008, os jornalistas foram informados do encerramento temporário para reformulação gráfica, mas o jornal retornou em setembro com um novo diretor, Rui Alas Pereira.

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Recortes de imprensa publicados em Correio da Manhã e Primeiro de Janeiro

Avaliação, selecção e eliminação

Ingressos adicionais

Sistema de arranjo

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Condiçoes de reprodução

Idioma do material

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Bom

Instrumentos de descrição

Zona de documentação associada

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

Unidades de descrição relacionadas

Descrições relacionadas

Zona das notas

Nota

Recortes de imprensa de dimensões irregulares colados sobre folha DIN A4.

Identificador(es) alternativo(s)

Pontos de acesso

Pontos de acesso - Assuntos

Pontos de acesso - Locais

Pontos de acesso - Nomes

Pontos de acesso de género

Zona do controlo da descrição

Identificador da descrição

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

Estatuto

Final

Nível de detalhe

Parcial

Datas de criação, revisão, eliminação

Línguas e escritas

  • português

Script(s)

  • latim

Fontes

Objeto digital (Matriz) zona de direitos

Objeto digital (Referência) zona de direitos

Objeto digital (Ícone) zona de direitos

Zona da incorporação

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