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Código de referência
Título
Data(s)
- 2023-12-13 (Produção)
Nível de descrição
Documento simples
Dimensão e suporte
71MB; suporte digital (mp4)
Zona do contexto
Nome do produtor
História administrativa
Fundado em 1994 , o CIDEHUS começou por designar-se “Centro de Investigação e Desenvolvimento em Ciências Humanas e Sociais”. A sua área disciplinar nuclear era então a Sociologia.
A sua atividade organizava-se em quatro grandes campos:
1) Sociologia do Desenvolvimento;
2) História da Europa do Sul e do Mediterrâneo;
3) Educação e formação profissional;
4) Linguística Geral.
Em 2001 , quando passou a ter na História a sua disciplina nuclear , mudou de designação para Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades . Manteve a mesma sigla (CIDEHUS) e organizou-se em seis linhas:
1) O Sul: dinâmicas sociais e políticas
2) O Sul: culturas, discursos e representações
3) O Sul: património edificado, cultura material e arqueologia
4) Portugal e a Europa
5) Portugal e o Mediterrâneo
6) Portugal e os espaços de presença lusófona
Em 2007 , o CIDEHUS fixou a sua atenção nas problemáticas do Sul , condensando as anteriores linhas em três grupos:
RG1: O Sul e o Mediterrâneo: dinâmicas sociais e culturais
RG2: Património, Cultura Material e Arqueologia no Sul da Europa e no Mediterrâneo
RG3. Bibliotecas, Literacias e Informação no Sul
O programa nuclear foi de novo reajustado em finais de 2013 , configurando-se em torno de: «História, património e mudanças societais: um laboratório do Sul», ramificando-se em duas linhas temáticas, subdivididas em grupos – “L1: Mudanças societais” e “L2: Património e diversidade cultural” – e num grupo de articulação – Literacias e património textual.
O CIDEHUS assumiu então o modelo de laboratório para salientar o seu dinamismo e o seu interesse no conhecimento aplicado .
Em 2018 , o CIDEHUS sofreu uma nova reorganização, passando a dividir-se em apenas dois grupos:
G1 – Mudanças societais
G2 – Património, Literacias e Diversidade cultural.
Com esta alteração, o CIDEHUS pretende reforçar a coesão, estimular o trabalho colaborativo e potenciar as abordagens interdisciplinares.
No passado recente do CIDEHUS, destacam-se ainda os seguintes marcos institucionais:
- 2013 – Criação da Cátedra UNESCO
- 2014 – Criação do Laboratório de Demografia (DemoLab)
- 2016 – Lançamento do CIDEHUS Digital
- 2017 – Criação Laboratório de Turismo (Tourism Creative Lab).
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Composto pela gravação audiovisual da entrevista e a respetiva transcrição.
Transcrição Entrevista Francisca
Entrevistada: Francisca Passarinho Ramalho (FR)
Entrevistadora: Manuela Oliveira (MO)
Localidade: São Manços
Data: 13 de dezembro de 2023
Transcrição: Diana Henriques (17/01/2024)
FR:
Eu chamo-me Francisca Rosa Passarinho Ramalho, nasci num monte, que era o Monte das Courelas, pertencia a São Manços. Fui batizada na igreja de S. Manços, casei na igreja de S. Manços e batizei os meus filhos em S. Manços, todos em S. Manços. Os meus filhos quando tinham um mês eram batizados e éramos católico e pronto.
O meu pai era pastor, a minha mãe trabalhava na agricultura. Fiz o tempo de escola na Perolivas, o meu pai era pastor naquela altura andava para aqueles lados, fiz a escola nas Perolivas, andei cinco anos à escola. E hoje tenho a quarta classe que fiz em adulto, mas tudo o que aprendi na escola me lembro à mesma, tenho ideia nas coisas todas e então olha, é assim.
Tinha três irmãos, éramos três irmãos. A minha irmã morreu com covid, mais nova do que eu sete anos, tive aquele grande desgosto também, da minha irmã partir assim. À uma era minha irmã e foi uma coisa sem a gente esperar e agora tenho um irmão, é assim.
Os montes, vivi lá até aos dezanove anos. Com dezanove anos juntei-me, com o meu marido, vivemos quase cinquenta anos, ele depois faleceu e agora sou viúva. Quando, logo quando casei fui para um monte também, para o Monte do Gavião. E depois vim para aqui para S. Manços, morava aqui em S. Manços, os meus filhos nasceram aqui e foram à escola, andaram aqui à escola. Era muito diferente de agora, o meu filho, comecei a trabalhar tinha ele cinco meses, quando comecei a trabalhar, agora tem 48. E era diferente do que é agora. No tempo da minha filha, não havia creche ainda, não havia creche ficava com a avó, para ir trabalhar. Agora é que já há creche, a creche também é bom porque os pais vão levar além os filhos e estão descansados e a gente naquele tempo não, os filhos andavam a bem dizer aos empurrões, coitadinhos. E é assim.
Quando vim morar para a aldeia também não tinha, quando vim morar para a aldeia não tinha, não tinha casa de banho, não tinha água canalizada, íamos além abaixo ao chafariz à água com os cântaros. Levava os cântaros aqui ao quadril e íamos buscar cântaro a água além. Não tinha luz e quando comecei a ter luz, foi quando nasceu o meu filho mais novo, até essa idade não tinha, em 75 é que foi quando comecei a ter luz, mas não tinha água em canalizada, era só ainda luz. E com a água canalizada sei lá, já foi mais tarde quando comecei a ter água canalizada. E a casa de banho também não era como é agora, também era, tínhamos de dar banho dentro de um alguidar, púnhamos a água dentro de um alguidar e lá dentro é que se banhávamos. E outras vezes era mesmo sem ser ao pé de lume pois, raramente era ao pé de lume, pois.
Andava eu a trabalhar ao pé de Vendas Novas, num tomatal. Andava lá a trabalhar e depois, dia 24 de abril deitamos sem sabermos de nada, não é. Dia 25 de abril levantei-me, não tinha televisão, não tinha água canalizada, não tinha nada disso, só tínhamos uma telefonia. E aquela telefonia não dava nada, mas o que é que a telefonia hoje tem que não dá nada? Era porque tinha sido o 25 de Abril. Depois vieram umas senhoras que trabalhavam no tomatal, que eram das Cortiçadas de Lavre e disseram, hoje não há nada que foi o 25 de Abril, foi o 25 de Abril, foi o 25. Ninguém, quem é que sabia o que tinha sido o 25 de Abril? Ninguém sabia o que tinha sido o 25 de Abril. Fomos todos para debaixo de uma azinheira, onde era o trabalho do tomate, tavamos aí todos. Ai mas e foi o quê? Ai foram os soldados que fizeram o 25 de Abril, os comandantes que se juntaram, ai, mas ninguém sabia o que aquilo era. Depois chegou o dono do tomatal e quando saiu do carro levantou os braços para o ar e disse que estava connosco, a gente ficou a ver aquilo, sem saber mais o que era aquilo. Depois ele disse que estavam com a gente e pois começamos a trabalhar, começamos a trabalhar e, depois começaram a haver manifestações em Vendas Novas, o meu marido ia às manifestações, eu ficava, fiquei no monte.
E a gente ouvia dizer que era aquilo e foi assim que foi o 25 de Abril. E a gente o que é que será o 25 de Abril? E dizia-se assim, ai foi o 25 de Abril e isto arma-se aqui uma guerra uma coisa. Andava com medo daquilo. Fiz o tomatal todo, fizemos o tomatal com o 25 de Abril, com as manifestações, aquelas coisas. E quando acabei o tomatal voltei a S. Manços, vim para a minha casa, acabou-se o tomatal vim para a minha casa. Vim para a minha casa com aquele medo, tive sempre medo, de pensar que isto ia para pior e ia para pior. Foi o 25 de Abril, dia 13 de abril morreu o meu filho. Quando morreu o meu filho, tive aquele grande desgosto e só pensava no desgosto, e não ligava ao 25 de Abril.
Fui indo, arranjei o meu filho mais novo. Depois foi em 75, também em meteu muito medo esse dia, porque foi o 25 de novembro e dia 28 de novembro tive o meu filho. Tive de ir para o hospital para ele nascer e lá estava com muito medo, não havia jornais. Eu estava desejando de sair daquele hospital com aquele medo, mas lá se foi passando e não houve assim nada, graças a deus. Graças a deus, mas depois comecei a estar.
Depois começaram as ocupações da terra, começou a cooperativa, começou a cooperativa, começaram as ocupações da terra. Tive o menino, estava com o menino, estava com o desgosto do outro me ter faltado. O meu marido já lá trabalhava na cooperativa e eu estava em casa, em abril de 1977 se calhar, foi quando comecei a trabalhar na cooperativa. Aí a cooperativa já não era tão boa, como quando começou, já era as entregas das terras, aí esse bocadinho já foi pior, foi quando eu entreguei na cooperativa. Lá se passou, com muitas coisas. Depois trabalhei o ano inteiro, trabalhei o ano inteiro e não me quiseram meter efetiva, tive de estar em casa um mês sem trabalhar. Sem trabalhar, puseram-me no desemprego aquele mês, para não passar a efetiva. E trabalhei lá, não sei bem quanto tempo trabalhei lá, trabalhei lá uns aninhos, até que fui para um monte. Quando fui para um monte deixei de trabalhar, estava só no monte e eu e o meu marido trabalhávamos lá no monte e estávamos os dois no monte. A minha filha já estava casada, já tinha as duas netinhas mais velhas e tinha o meu filho comigo lá no monte. O monte era além para o lado da Vendinha, entre o Ramalo e a Vendinha, o Ramalo de S. Manços e a Vendinha, o monte era no meio e era aí que eu estava com o meu marido e o meu filho. E a minha netinha, quando eu fui para o monte, a minha netinha mais velha foi comigo e disse assim: Avó eu vou para o monte não é para ir e voltar, venho para fazer vida, venho para fazer vida no monte. Gostava, mas depois foi para a escola e teve de vir para a aldeia para a da mãe, para vir à escola. Trabalhava lá no monte, fazia manuais, na horta, tinha animais, tinha muitos animais, tinha cabras, guardava, ordenhava as cabras, fazia queijos, era assim a vida do monte.
Trabalhava na vinha, trabalhava na vinha, o mais do tempo era na vinha. Mas quando chegava à altura da sementeira, ia também para a sementeira. Não íamos todas, mas a mim como eu andava lá todo, o ano inteiro a bem dizer não é, calhava-me essas coisas todas. Ia apanhar pedra, quando fazia falta, ia apanhar pedra, ia caiar, ia caiar os montes da fundação, caiava os silos. Fazia isso tudo. E na sementeira andava com os homens a mudar as coisas para ele fazerem as sementeiras, fazerem essas coisas, carregava fardos para os gados, andava com uma rulote, punha os fardos em cima da rulote e íamos levar a esta herdade, aquela herdade. Fazia isso tudo. Trabalhei lá muito tempo, mas não sei dizer quantos anos foram. E lembro-me que quando comecei a trabalhar na fundação, foi quando comecei a fazer esta vinha aqui perto de S. Manços, andávamos naquela vinha, andava o meu marido com um trator e andava eu na vinha, foi quando a minha neta nasceu. Tanto que eu dizia que sabia sempre a idade da vinha, porque foi quando a minha neta nasceu, agora já foi arrancada, já só está a terra. Por isso foi nessa altura que eu comecei a trabalhar na fundação, faz trinta e nove anos e já eu lá trabalhava agora, porque ela nasceu e já andávamos a gente a por a vinha. E eu andei lá a arranjar para pôr as canas, a marcar vinha e isso tudo e então foi aí nesse tempo. Quando saí é que eu não sei, quando saí foi quando eu fui para o monte. Trabalhei aí oito anos, oito a nove anos na fundação.
A mudança que houve no 25 de Abril, para dantes era que dantes a gente usava as saias das calças, que era uma saia que vestíamos e púnhamos alfinetes aqui a segurar. E depois começamos a pôr os botões e era abotoávamos. Quando era o 25 de Abril e isso acabou. Começámos a usar aquelas saias pequeninas, com calças e aquelas saias pequeninas por cima e usávamos os lenços na cabeça, aqui abotoados para protegermos do sol e da chuva e agora já ninguém usa nada disso. É um chapéu na cabeça e pronto, já ninguém quer esses lenços na cabeça, agora pronto. Dantes íamos acompanhar as pessoas levávamos um lencinho na cabeça, agora já ninguém leva. É assim, os lenços acabaram-se, já ninguém usa lenços na cabeça. É já diferente do que era dantes e começou a ser mais liberdade, não é. Dantes não se via uma mulher no café, era raro uma mulher ir a um café. Agora já tudo vai ao café beber a bica, eu não vou, não bebo bicas, não bebo café e nem vou aos cafés e mesmo agora, foi a falta do meu marido, sou sozinha e com isto agora do tratamento, ó em casa é que eu estou bem, descansada.
Agora dia 29 de dezembro faz 100 anos que S. Manços se formou em vila e agora vão fazer um jantar de comemoração a esse dia. É dia 29 de dezembro, a ir ver em que dia é que é, ó no dia que é o jantar, à hora em que é o jantar é a hora em que eu estou lá ligada às máquinas.
A minha doença foi assim, eu em 2007, fui ser operada às hemorroidas no hospital e, no hospital já notavam que eu tinha deficiência nos rins, mas ninguém me disse nada e eu não sabia de nada. Não sabia de ter isto. Depois andei e tinha muita sede, ai eu bebia muita água, aquilo era água, que até parecia água a mais. E eu depois em 2014 fui ao médico de família e disse ao doutor, devia-me mandar faze análises, porque que há tanto ano que não faço análises, que devia-me mandar fazer, mas eu só me queixava de beber muita água. E o doutor mandou-me fazer análises, mandou-me fazer análise e quando as análises vieram eu fui outra vez ao doutor com as análises. E ele viu as análises e fez assim, ai o que é que se passa com os seus rins e eu disse até me está a deixar assustada, o que é que eu tenho? Passa-se qualquer coisa com os seus rins e então tem de ir imediatamente para um especialista, e eu vou já passar-lhe para ir já ao hospital e para você ir a um especialista de rins e vai já fazer outras análises, que é para quando for ao especialista levar já as análises. E assim foi. Eu fiquei logo assustada com aquilo, mas não sentia nada, nem tinha nada, só o que tinha era eu beber muita água e comecei a achar cansaço, cansava-me muito, qualquer coisa me cansava.
Fui ao especialista, ao doutor Rui Silva que é o meu médico de agora na clínica, fui ao doutor Rui Silva, a minha filha foi comigo e eu fui ao especialista. E o especialista disse que eu tinha deficiência nos rins e que já estava muito adiantado, que isto já estava muito adiantado. Então tive de fazer uma dieta, tive de fazer uma dieta e a tomar aquelas coisas, a ver como é que era. Vim de lá com a dieta, mas eu já vinha mal, comecei a estar mal, fazia a dieta, comia, mas muito diferente e depois já a saber que tinha essas coisas nos rins e comecei a andar cada vez pior, cada vez pior. E a minha filha pensava que eu andava pior era de andara a fazer a dieta. E depois comecei a vomitar, muito mal, muito maldisposta e a vomitar e assim ó mãe isso é de fazer a dieta com certeza, é de fazer a dieta e eu disse assim: ai não sei, mas eu faço a dieta e eu como e eu obrigo a comer, mas não sei o que tenho, eu não tenho forças, eu não tenho, isso é da dieta.
Ia aqui ao médico de família e o médico de família disse, se isso se você não vir a sua mãe melhor, não venha mais à de mim, vá com ela ao hospital. E eu continuei sempre na mesma e ela dizia: as outras pessoas fazem dieta e não se põem assim, ela põe-te assim. Eu já não sabia dizer nada, não dizia nada, cada vez pior e ela foi comigo. Foi comigo e depois lá disse que andava mal, disse que tinha isso tudo nos rins, que o doutor me tinha dito e o doutor calhou estar nesse dia lá, foi lá à de mim, deu-me uma injeção e chamou. E depois a minha filha disse ao meu filho, o meu filho foi lá ter também ao hospital e ele chamou um para ir falar com ele. E ele disse, você não deixou morrer a sua mãe em casa, porque não calhou, porque a sua mãe está mesmo, mesmo, mesmo na última. Tive de ficar internada já e comecei a fazer diálise e pronto. Foi até hoje, que ando a fazer diálise, mas depois comecei a fazer diálise e depois esmoreci muito com aquilo, naquela altura, estava internada e é como se isto é o meu fim. Sentia-me tão mal agora, ai tão mas agora isto é o quê. E o meu filho foi-me lá ver à visita das oito e eu disse-lhe assim, eu sinto-me tão mal assim com isto, não sei o que isto irá ser e ele disse: ó mãe, está lá um homem no meu trabalho que também faz, e ele até vai trabalhar, ele vai fazer diálise e depois vai trabalhar e vai passando, e a mãe vai passando e vai começando a fazer. E eu parece que tomei assim mais ânimo, depois de ele me dizer aquilo. Tomei assim mais ânimos e comecei assim, olhe a fazer e seja o que deus quiser. E continuei a fazer e já vai fazer em março, dia 9 de março, faz dez anos.
Se calhar, não havia. Se calhar não havia, mas eu nem sabia bem o que isto era quando comecei a fazer. Eu conheci uma senhora que fazia, que já sabia que havia isto e fazia. E depois de já andar a fazer, comecei a pensar que o meu pai, que tinha um irmão e esse irmão também tinha sofrimento nos rins e ainda foi para Lisboa, e veio e não havia este tratamento e ele morreu.
As oportunidades que têm e estudam até mais velhos, não é, até mais velhos. O meu filho com catorze anos começou a trabalhar. Começou a trabalhar com catorze anos, não foi estudar, não é, mas começou a trabalhar tinha catorze anos. E agora já vão estudar e estudam se possível até aos vinte e vinte e tal, já é diferente do que era dantes, não é. E estudam e ficam a saber mais e será melhor para os jovens, saberem mais e terem mais estudos, mas antes, mesmo que quisessem não havia dinheiro para se poder ir, mas às vezes havia pessoas que era uma pena acabarem os estudos com tão boa cabeça, mas não havia dinheiro. Tinha de se parar.
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