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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 023

Sentença dirimida por Vasco Vicente, cónego do cabido da Sé de Évora, escolar em decretos e vigário geral do bispo de Évora, relativa a um processo entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Afonso, filho de Afonso Anes. Redactor: Afonso Anes, escrivão

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 022

Sentença dirimida por Pedro Afonso, bacharel em decretos e ouvidor geral do arcebispo de Lisboa, relativa a um processo entre os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo e Rui Pires, sapateiro, morador na mesma vila e procurador de Henrique Vaz, estando em questão a posse de uma casa, localizada no arrabalde da vila. Redactor: Lopo Martins, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 021

Sentença dirimida por Vasco Domingues, bacharel em decretos, prior de Santa Maria de Aveiras e ouvidor geral do arcebispo de Lisboa, relativa a um processo entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Gonçalo Vasques, morador em Évora, estando em questão a posse de uma vinha, localizada no termo da cidade, em Vale Bom. Esta sentença confirma a sentença dada pelo ouvidor do bispo de Évora. Redactor: João de Óbidos, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 020, doc. 001

Sentença de Cristovão Anes, bacharel em degredos, vigário geral do bispado por D. João, arcebispo de Lisboa, dirigida aos juizes de Évora e aos de Arraiolos. Refere-se a um processo entre Gonçalo Vasques Baião, escudeiro, provedor e administrador da capela de Rui Gonçalves Franco, cavaleiro, e dos bens que a ela pertencem (a qual fora edificada no mosteiro de Santa Clara de Lisboa), de uma lado, e os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora, do outro. A sentença foi favorável aos raçoeiros a quem foi restituída a herdade de Almansor, no termo de Arraiolos, e uma horta. Redactor: João Martins de Guimarães, tabelião em Lisboa Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 019

Sentença régia de D. Manuel dirigida a Sebastião Vaz, escudeiro da casa real, juiz contador dos resíduos e provedor das capelas, hospitais e orfãos na comarca da contadoria de Évora, referente a um feito cível de capelas que por apelação foi à corte e casa da suplicação. Insurgia-se o convento de São Francisco de Évora, como autor, contra Garcia de Melo, fidalgo da casa real, morador em Évora, como réu. Os avós do réu, João Afonso de Aguiar e Maria Esteves, tinham instituído capela no cruzeiro da igreja do convento com encarrego de uma missa de requiem por dia rezada, para o que deixaram uma herdade em Machede, termo da cidade, chamada herdade do Vargo. Redactor: Diogo Caso (?), escrivão do desembargo Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 018

Sentença régia de D. Manuel dirigida a João Gonçalves, juiz dos direitos reais do Redondo relativa a um feito que foi perante o rei em apelação e que opunha o conde do Redondo, como autor, a Rui Fernades, lavrador, morador no termo da vila, como réu. Refere-se ao pagamento das jugadas da vila. Quem fosse de fora a terra lavrar nas herdades do termo do Redondo tinha de pagar jugada aos senhorios e este lavrador trazia três herdades: a da Calva que está onde se chama Alcorovisca; a da Cabeça Gorda e a do Bispo, que era dos pobres da serra de Ossa. O réu vivia numa herdade no termo da vila onde chama Alcorovisca e devia ser obrigado a pagar ao conde cinco moios de trigo de jugada. Porém, os pobres da serra de Ossa tinham o privilégio de os lavradores das suas herdades não pagarem jugada. Redactor: Fernando Álvares, por João Serrão cavaleiro da casa do rei, escrivão de seus feitos Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 017

Anexação de bens do convento de São Francisco de Estremoz ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Feita por frei André da Insula, ministro geral da Ordem de São Francisco dos Frades Menores, após visita à província do Algarve, em que verificou que no convento de São Francisco de Estremoz havia muitas capelas e outras administrações de fazendas e rendas, e encargos de missas e outras obrigações espirituais que diversos defuntos deixaram com os ditos bens. E por o convento ter sido reduzido a abservância regular por autoridade apostólica havia poucos anos os padres que depois nele residiram não podiam nem podem ter os referidos bens temporais nem a sua administração. Assim, o Papa decidiu que as rendas que tivessem se aplicassem aos conventos de Santa Clara mais próximos. Por isso, manda incorporar todos os bens e rendas do convento de São Francisco de Estremoz no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, excepto os bens da capela que instituiu Margarida Vicente, mulher de Vasco Esteves de Gatuz, moradora em Estremoz, que são anexados ao convento de Nossa Senhora da Esperança de Vila Viçosa. Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: No convento de São Francisco

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 016

Sentença do licenciado Tomé Rodrigues de Magalhães, vigário geral no espiritual e no temporal no bispado de Évora, pelo cardeal D. Afonso, infante de Portugal, administrador e governador do arcebispado de Lisboa e bispo de Évora e de Viseu, e comendatário do mosteiro de Alcobaça e do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. Relativa a um processo de feito cível que opunha o rendeiro das Meusas (?) da vila do Redondo, morador em Évora, como autor, representado por Domingos Fernandes, seu procurador; e Rodrigo Anes Coelho, lavrador, morador no termo de Évora numa herdade das freiras do convento de Santa Clara de Évora, representado por João Dias, seu procurador, como réu. O motivo da demanda era o facto do réu ter entrado com trezentas ou quatrocentas ovelhas na herdade do autor do processo e lá terem pastado a maior parte do ano. Redactor: Manuel Godinho, escrivão Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 015

Sentença do licenciado Tomé Rodrigues de Magalhães, vigário geral no espiritual e no temporal no bispado de Évora, pelo cardeal D. Afonso, infante de Portugal, administrador e governador do arcebispado de Lisboa e bispo de Évora e de Viseu, e comendatário do mosteiro de Alcobaça e do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. É relativa a um processo que opunha Francisco Anes, clérigo de missa, e Fernão Delgado, também clérigo de missa, representantes de uma demanda entre a igreja de São Pedro de Évora e a igreja de São Mamede de Évora, sobre os dízimos das fazendas da capela de Manuel Dias Brandão. Redactor: Diogo Pires, escrivão Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 014

Sentença emitida por Afonso Domingues, escolar em direito canónico, prior de São Salvador de Monte Agraço, ouvidor geral por D. Pedro, bispo de Lisboa. Relativa a uma demanda que opunha o prior da igreja de Santiago de Évora, como autor, e Antão Bernaldes, raçoeiro da mesma igreja, como réu, sobre as missas que o prior e os beneficiados deviam dizer.

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